
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Agradecimento

Campanha 100% digital do Chevrolet Prisma
Essa campanha trata-se de um leilão virtual de um Prisma 0km, onde cada lance é limitado a R$ 1,00, e cada pessoa só pode dar 3 lances. Tendo um lado social, a ação terá a renda revestida para a ONG Banco de Alimentos. Uma criação da AG2.
Parabéns Chevrolet!!!
www.chevrolet.com.br
Gabriela Diniz
domingo, 29 de junho de 2008
Aprendiz fica em primeiro lugar na audiência
O último episódio do reality show Aprendiz 5 O Sócio, que aconteceu ao vivo na noite desta quinta-feira (26), exibido pela Record, conquistou pela primeira vez a liderança absoluta de audiência na média geral, com 17 pontos, pico de 21 e share de 36% em toda a sua faixa de exibição, das 23h10 às 01h05, segundo dados do Ibope Grande São Paulo divulgados pela emissora. A Globo registrou no mesmo horário 12 pontos de média. O SBT divulgou dados de audiência da novela "O Pantanal" e afirma que a trama empatou, com 15 pontos, com o reality da Record por 24 minutos, das 23h10 às 23h34. A média da atração da emissora de Silvio Santos também foi de 12 pontos. Segundo a Record, os 17 pontos correspondem ao melhor resultado de audiência em relação a todos os episódios de todas as edições do Aprendiz. A quinta temporada do programa (que estreou dia 06/05 e terminou dia 26/06) também teve sua melhor audiência. O Aprendiz 5 O Sócio (que teve 16 episódios) consolidou 12 pontos de média, pico de 23 e share de 26%.
A temporada anterior, o Aprendiz 4 O Sócio havia registrado 11 pontos de média, pico de 20 e share de 23%.
O vencedor dessa edição foi Clodoaldo Araújo, que assumirá como sócio de Roberto Justus na Brainer's.
Segundo algumas informações, a próxima edição do programa será O Aprendiz Universitário, para quem está cursando a faculdade ainda. Ai galera uma boa chance pra gente, vamos nós escrever quem sabe um de nós chega lá. E para finalizar eu gostaria de agradecer a todos e parabenizar meu grupo pelas postagens feitas, foram bem bacanas, com conteúdos excelentes e informativos. Valeu galera, e até o próximo semestre. E Flávia obrigado por todo conhecimento que compartilhou com agente durante esse semestre. E espero que nós reencontremos durante esses 3 anos que temos pela frente. Abraços!
Izabela Oliveira
sábado, 28 de junho de 2008
Campanhas publicitárias
Feita pro Chiclete Trident (bom, vocês conhecem a fama do chiclé, então, sem outros comentários).
Propagandas muuuito bem feitas do Guaraná Antarctica em alguns pontos de ônibus de São Paulo.
Propaganda feita para divulgar a visitação ao parque Hopi Hari nas férias.
Natal Violento
Desespero de um Boneco escravo do consumismo, que não pode comprar um cachecol.Campanha bem bolada para venda de preservativos e concientização do sexo seguro. Não tem como não se encaixar, essa é perfeita!
Confiram o blog:www.oobvio.blogspot.com
Muito legal!!!
Ana Carolina
Mário,o publicitário
sexta-feira, 27 de junho de 2008
MTV protesta por ser cortada da programção da SKY
O canal disse que a empresa foi "contra interesses de milhares de seus consumidores da audiência da MTV Brasil."
Explicou a SKY que o corte foi realizado porque o acordo de distribuição venceu em 31 de dezembro e, desde então, as partes não firmaram um novo contrato.
Afirmou a SKY que no lugar da MTV Brasil, os assinantes terão a MTV Hits, canal norte-americano lançado em 2002 que transmite videoclipes sem intervalos.
www.agenciaestadao.com.br
Gabriela Diniz
Ricardo Eletro enfrenta Ministrério Público
Por não ter cido notificada a Ricardo Eletro disse que não irá se pronunciar.
Gabriela Diniz
Os melhores do Ano
A lista das 30 primeiras já foi divulgadas e entre elas estão 3 agências mineiras.
Um evento que prestigia e premia os destaques da públicidade brasileira.
Trabalhando forte em cima de suas propagandas, as agências mesmos as que não estejam disputando o prêmio, usam deste evento para divulgar seu nome e aumentar sua credibilidade no mercado.
A agência vencedora do ano passado em ter realizado a melhor campanha comercial foi a JWT, da cidade de Curitiba. Foi ela quem realizou a campanha do HSBC.
Boa Sorte as nossas agências mineiras!
Gabriela Diniz
www.globo.com
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Havaianas,todo mundo usa!!

Elas estão nas prateleiras de lojas de departamentos chiques como Saks Fifth Avenue e Bergdorf Goodman, em Nova York, e Galleries Lafayette, em Paris. Ocupam espaço em vitrines da badalada Via Spiga, em Milão, dividindo a cena com marcas famosas como Dior e Prada. Adornam pés de socialites, artistas, modelos e até mesmo do Presidente da República. Ao mesmo tempo são vistas em uma marcha do Movimento dos Sem-Terra sobre Brasília, nos pés de milhares de homens, mulheres e crianças
O que começou como um produto popular, que já foi considerado “coisa de pobre” no Brasil, virou produto fashion em menos de quatro décadas.
Bonita e gostosa, a sandália se transformou em um objeto cult.
Campanhas que fizeram história
A qualidade do produto, a estratégia de marketing e a campanha publicitária baseada em depoimentos de gente famosa usando HAVAIANAS, trouxe vida para a tradicional sandália, ainda que ela dispensasse maiores apresentações. Quem primeiro apresentou o produto, por muitos anos, foi o humorista Chico Anysio com o slogan “Não deforma, não tem cheiro, não solta as tiras”. Na década de 90, ele voltou em um dos anúncios do lançamento das HAVAIANAS TOP proclamando “Isso é amor antigo”. A simbiose entre o produto e o artista foi tão grande que houve tempo em que se acreditava ser ele o dono da empresa. Saiu Chico Anysio e entrou Thereza Collor. “Todo mundo usa Havaianas” era o tema da campanha, que foi ao ar logo depois com o ator Luis Fernando Guimarães. Ele flagrava personalidades como Vera Fisher, Malu Mader, Maurício Mattar e o jogador Bebeto usando as sandálias. Na televisão, a popularidade de Carolina Ferraz caiu ao tirar suas HAVAIANAS. Cristiana Oliveira ia tirando as peças de sua indumentária para descobrir o responsável pelos miligramas a mais que a balança, quebrada, não acusava. Em outro filme uma fã quase descobre Fábio Assunção disfarçado na praia através de suas sandálias. Pouco depois, um garoto beijava as sandálias de Rodrigo Santoro pensando serem de Luana Piovani; outro pedia as HAVAIANAS da Déborah Secco para fazer traves de gol. Marcos Palmeira, Raí, Popó, Luma de Oliveira e Reinaldo Gianechini também apareceram nas telinhas em divertidas situações relacionadas ao produto. Uma coisa é certa: objeto de desejo, as HAVAIANAS têm glamour, personalidade e estilo. Básicas, irresistíveis, imprescindíveis, elas serão eternas enquanto durarem. Suas famosas campanhas publicitárias impressas são cheias de humor,criatividade e auto astral.
Os dados
● Origem: Brasil
● Lançamento: 14 de junho de 1962
● Criador: São Paulo Alpargatas S.A.
● Sede mundial: São Paulo, São Paulo
● Proprietário da marca: São Paulo Alpargatas S.A
● Capital aberto: Não
● Presidente: Marcelo P. Malta de Araújo
● Faturamento: R$ 800 milhões (estimado)
● Produção: 162 milhões/pares
● Presença global: 80 países
● Maiores mercados: Brasil, Estados Unidos, França e Austrália
● Segmento: Calçados
● Principais produtos: Sandálias
● Ícones: As próprias sandálias
● Slogan: As legítimas.
Agora atire a primeira pedra quem não tem uma HAVAIANAS em casa e tem por ela um amor incondicional.....
Lindas,confortavéis,baratas e hoje em dia chiques.
As HAVAIANAS estão ai,imitadas por muitos e adoradas por todos.
Havaianas....Simplesmente é tudo de bom.
Gabriela Cristina.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Família Doriana volta mais real

Ação tem cenários mais realistas e aborda problemas do dia-a-dia dos consumidores
Adriano Conter
24/06/2008 - 10:38
Há três anos fora da mídia, a margarina Doriana volta a aparecer a partir desta segunda-feira, 23, com teaser desenvolvido pela agência BorghiErh/Lowe. Essa será a primeira ação feita para a marca desde que ela foi assumida pela Perdigão, em julho de 2007. Daqui a dois dias estréiam outras quatro peças que completam a comunicação. O plano de mídia abrange tanto canais abertos quanto fechados.
Depois do teaser, a segunda fase (que iniciará dia 25), apesar de ainda valorizar a família tomando café da manhã, tentará uma abordagem diferente daquela feita pela antiga dona até 2006, a Unilever. As personagens e os cenários serão mais reais, em contraposição à perfeição dos filmes anteriores. Além disso, José Henrique Borghi, sócio-diretor da agência e responsável pela criação da campanha, garante que os roteiros não esquecem dos problemas da atualidade, como a falta de tempo para reunir os parentes, a rebeldia do filho e o atraso do marido que chega da happy hour.
Mesmo sob um ângulo mais realista, os novos comerciais continuam valorizando o bom humor. Segundo Borghi, a intenção é levar ao consumidor uma proposta de união familiar em tempos difíceis. "Deixaremos nossas intenções bem claras no primeiro momento da campanha, no qual fazemos uma espécie de manifesto", explica.
Ao todo, a ação deve durar seis meses. Apesar de não revelar valores, Guilherme Chueiri, gerente de produto da Perdigão, diz que o investimento na marca é alto e deve ser constante a partir de agora. "Não ficaremos mais três anos sem anúncios", afirma. Pare ele, o segmento é muito competitivo e exige envolvimento com o consumidor.
Esse envolvimento pode ser percebido nos próprios comercias: a filmagem privilegia closes e os atores foram escolhidos para se parecer com as famílias brasileiras. "Esforçamos-nos para fugir do clichê", diz Borghi. Atenção especial também foi dada às cozinhas onde foram feitas as filmagens, já que os ambientes são reais em vez de construídos em estúdio.
De acordo com a Perdigão, o público-alvo que norteou a construção dessa campanha é composto por mulheres com mais de 25 anos. Todavia, Borghi acredita que os temas são simples e divertidos o suficiente para chegar além do público primário.
A criação é de José Henrique Borghi, Pedro Corbett e Piu Afonseca, com direção de criação de José Henrique Borghi, Erh Ray e Edgard Gianesi. A produtora é a Sentimental Filmes , com direção de cena Mauricio Guimarães e Luciano Zuffo.
É essencial manter um marketing sempre presente e forte!
Assim a marca não será esquecida muito menos deixada de lado.
Sarah Sader
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Cannes 2008 - Brasil soma 41 Leões, apenas um de ouro

O Brasil surpreendeu e conquistou expressivos 41 Leões no Festival de Cannes de 2008, mas apenas um de ouro. No ano passado, foram 30 Leões, sendo seis de ouro; e 28 em 2006, pior resultado desta década. Os prêmios deste ano vieram das categorias Press (14), Cyber (7), Outdoor (5), Film (4), Radio (4), Design (3), Promo (3) e Media (1). Apenas as categorias Direct e Titanium não tiveram Leões brasileiros.
Os prêmios deste ano igualam o desempenho de 2004, só superados em 2005, quando o Brasil faturou 43 Leões. Antes for am 33 em 2003.
http://www.meioemensagem.com.br/cannes2008/noticia.jsp?Brasil_soma_41_Leoes__apenas_um_de_ouro
Realmente o Brasil vem se destacando no meio da Publicidade e Propaganda!
Vamos valorizar, apoiar e fazer parte desse grande time!
Sarah Sader
domingo, 22 de junho de 2008
Como fazer marketing viral
Mas vou mostrar uma coletânea de ideias pescadas e traduzidas de outros autores blogosfera a fora. Pequenos insights que podem ajudam a deflagar uma boa idéia para um bom viral.
De Seth Godin, "O que torna uma idéia viral?"
Ninguém "envia" uma idéia ao menos que:
a. que tenham compreendido-a
b. que tenham vontade de espalhá-la
c. acreditem que espalhar a idéia irá aumentar seu poder (reputação, receita, amizades) ou sua paz de espírito
d. o esforço necessário para enviar a idéia seja menor que os benefícios
Ninguém "pega" uma idéia ao menos que:
a. a primeira impressão demande uma pesquisa mais profunda
b. já tenham compreendido as idéias fundamentais necessárias para endender a nova idéia
c. o remetente seja de confiança ou respeitável o suficiente para investir o tempo necessário
De Ralph Wilson, "Os seis princípios do marketing viral"
1. Distribui gratuitamente produtos e serviços com algum valor
2. Oferecer um meio sem esforço de envio para outros
3. É facilmente escalável do pequeno para o muito grande
4. Explorar motivações e comportamentos comuns
5. Utiliza redes de comunicação já existentes
6. Tira proveito de recursos de terceiros
De Kevin Nalty, "Os sete pecados capitais da propaganda por vídeo viral"
1. Criar uma vaca preto e branca
2. Fingir que não está fazendo propaganda
3. Gastar uma fortuna na produção
4. Apenas comunicar ao invés de engajar
5. Fazer um concurso de vídeo só porque todos estão fazendo
6. Estabelecer metas irreais de conversão
7. Jogar a toalha e decidir só anunciar usando vídeos virais
Desta última lista, o ítem 4 me fez lembrar a ação de mal gosto da RedBull no metrô de São Paulo*.
Por Fabio Seixas
www.blog.fabioseixas.com.br
*Enquanto bombeiros, policiais militares e funcionários trabalham para encontrar vítimas na cratera do Metrô de São Paulo, promotoras da Red Bull distribuem latas do energético no local do acidente.
Utilizando mochila com formato da lata da bebida, as promotoras conseguiram inclusive ultrapassar o isolamento de segurança.
“Não é promocional, é só para dar uma energia para o pessoal daqui”, disse a promotora Fernanda Souza, 22. Maitê Camargo, 20, disse que a intenção era “dar um gás para a galera que está trabalhando”.
Questionada se era uma ocasião adequada, ela afirmou que “é o momento certo porque eles estão exaustos”. A promotora Fernanda Bruno, 23, disse que “é uma situação delicada, mas a gente quer ajudar”.
O setor de comunicação da Red Bull disse que não fez “divulgação nem promoção do produto” no local do desastre. Segundo a empresa, as funcionárias são orientadas a abordar pessoas “em situação de cansaço físico e mental, como médico em plantão, caminhoneiro e bombeiro”.

www.brainstorm9.com.br
Muito legal as idéias de Seth Godin e as de Kevin Nalty.Em relação à ação do Red Bull,além de ser inconveniente,foi de pouquíssima originalidade,meio tosco até.
Ana Carolina
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Marketing de Guerrilha
A idéia é semelhante aos "factóides" popularizados por um ex-prefeito do Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas.
Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade.
No ano passado, um comboio de 20 carros amassados e soltando fumaça se arrastaram por ruas de Nova York e Los Angeles para promover o lançamento do Driver 2, um videogame de perseguição de carros. Mesmo as empresas tradicionais estão adotando este tipo mais ousado de propaganda. A Pizza Hut gastou U$ 1,25 milhões em um anúncio colocado em um foguete russo lançado ao espaço. A fronteira final também é tema de idéias meio malucas como transformar a Lua em um imenso outdoor usando projetores potentíssimos.
As "brincadeiras" e "factóides" estão sendo levados a cada vez mais a sério, pois de acordo com alguns especialistas, nos Estados Unidos, cada consumidor vê cerca de 1,5 mil mensagens comerciais diariamente. A crescente fragmentação causada pela quantidade excessiva de anúncios, diminui a eficiência de cada peça publicitária individualmente.
Outra vantagem do marketing de guerrilha, principalmente para as pequenas empresas, é o custo mais baixo. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro.
Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.
Originalidade é a palavra chave para que o Marketing de Guerrilha tenha sucesso
Porque assim além da divulgaçao de baixo custo são campanhas,engraçadas,curiosas e de grande expansão no mercado.
Gabriela Cristina
Emboscada na Maratona Internacional de São Paulo




Em todos os eventos esportivos do Brasil e do mundo já é tradicional aquele tipo de participante ou espectador que se veste de forma peculiar (ou usa o seu shape peculiar) na tentativa de chamar a atenção das câmeras de TV e do público para uma marca.
Na mesma pegada, 48 pessoas uniformizadas (47 “bandidos de preto e 1 “policial” de branco) invadiram a Maratona de São Paulo no início deste mês, prova que reuniu 12 mil atletas e não-atletas e com uma grande audiência presencial e televisiva. Mesmo com o frio que fez no dia, o bloco único e compacto de corredores cruzou a linha de chegada, chamando a atenção até do animador do evento.
O recado era: na cidade de São Paulo, para cada policial, existem 47 bandidos. E o objetivo: divulgar a série 9mm São Paulo, do canal FOX.
A ação da Santa Clara Nitro (operacionalizada pela Espalhe) traz na sua essência o espírito de uma emboscada clássica e, em ano de Jogos Olímpicos, vale desculpá-la passo a passo:
1 - Evento reunindo várias pessoas, com transmissão ao vivo para tv , além de uma extensa cobertura da mídia;
2 - Uma idéia simples que chame a atenção das pessoas, de preferência mais atenção do que as placas imóveis dos patrocinadores oficiais do evento;
3 - Atitude e culhões na hora de executar;
4 - E, como bem manda a cartilha de bons modos da guerrilha que dão resultado, tudo sem quebrar nenhuma lei, muito menos manchar o mercado publicitário.
http://www.blogdeguerrilha.com.br
Ta aí um exemplo de marketing de guerrilha bem bacana. E que chama muito a atenção e desperta a curiosidade de quem vê.
Izabela Oliveira
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Cannes 2008 - Brasil soma 1 Ouro, 12 Pratas e 24 Bronzes

Alexandre Zaghi Lemos
Publicada 18 de junho de 2008 às 08:00(4) comentários Enviar imprimir
Anunciados os resultados de oito das dez áreas do Festival de Cannes, o Brasil acumula 1 Leão de Ouro, 12 de Prata e 24 de Bronze.
A área de melhor performance para o Brasil até agora foi a de Press, com 1 Ouro, 6 Pratas e 7 Bronzes (veja aqui). O País também foi bem em Outdoor, com 2 Pratas e 3 Bronzes (veja aqui).
A maior decepção até aqui foi a performance ruim no Cyber Lions, com 2 Pratas e 5 Bronzes (veja aqui). Na estreante Design Lions, foram 2 Pratas e 1 Bronze (veja aqui).
Além disso, as agências do país faturaram 4 Bronzes em Radio (aqui); 3 em Promo (aqui) e 1 em Media (aqui). No Direct Lions, o Brasil saiu de mãos abanando (veja aqui).
A agência brasileira mais premiada até agora é a AlmapBBDO, com 1 Ouro, 5 Pratas e 5 Bronzes. Também se destacaram a F/Nazca S&S, com 1 Prata e 2 Bronzes; a Lew'Lara\TBWA, com 3 Bronzes; e a JWT e a Y&R, com 1 Prata e 1 Bronze cada.
Na seqüência aparecem, com dois Bronzes cada, a Bullet, a Leo Burnett e a McCann Erickson. Com uma Prata cada estão Agência3, Euro RSCG, Gringo e Indústria Nacional & Diálogo Design.
Já garantiram ao menos um Bronze a AgênciaClick, a FabraQuinteiro, a Fischer América, a SantaClaraNitro, a Sinc e a Wunderman.
As próximas - e pequenas - chances de prêmios para o Brasil são as áreas de Film e Titanium, que divulgam seus resultados oficiais no sábado, 21.
http://www.meioemensagem.com.br/cannes2008/noticia.jsp?Brasil_soma_1_Ouro__12_Pratas_e_24_Bronzes
É isso aí galera!
A propaganda brasileira mostrando o seu melhor em Cannes e conquistando ouro!
Sarah Sader
terça-feira, 17 de junho de 2008
Cannes 2008 - Sem Ouro, Brasil soma 2 Pratas e 11 Bronzes

Alexandre Zaghi Lemos
Publicada 17 de junho de 2008 às 08:02(0)
Anunciados os resultados de cinco das dez áreas do Festival de Cannes, o Brasil ainda não sentiu o gostinho do Ouro. Até agora, o país acumula 2 Pratas e 11 Bronzes.
A área de melhor performance para o Brasil até agora foi a de Outdoor, com 2 Pratas e 3 Bronzes (veja aqui). Além disso, as agências do país faturaram 4 Bronzes em Radio (aqui), 3 em Promo (aqui) e 1 em Media (aqui). No Direct Lions, o Brasil saiu de mãos abanando.
A agência brasileira mais premiada até agora é a AlmapBBDO, com 2 Pratas e 1 Bronze. Na seqüência aparecem, com dois Bronzes cada, a Bullet, a F/Nazca S&S e a Lew'Lara\TBWA. Já garantiram ao menos um Bronze a FabraQuinteiro, a Fischer América, a McCann Erickson e a SantaClaraNitro.
As próximas chances de prêmios para o Brasil são as áreas de Cyber (shortlist aqui), Press (shortlist aqui) e Design (shortlist aqui), que anunciam seus vencedores na manhã desta quarta-feira, 18. Depois disso, as possibilidades diminuem consideravelmente nos últimos dias da semana, quando saem os resultados de Film e Titanium.
http://www.meioemensagem.com.br/cannes2008/noticia.jsp?Sem_Ouro__Brasil_soma_2_Pratas_e_11_Bronzes
É pessoal vamos aproveitar tudo o que a faculdade nos oferece para que possamos estar lá representando muito bem o nosso país daqui alguns anos!
Sarah Sader
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Oi Participações C&A
Gabriela Diniz
Ambientação M&M
Composta por um painel interativo,veiculação de vinhetas antes dos filmes e participação de seus principais personagens o Vermrlho e Amarelo em cada sessão.
Ao desfrutar dessa maravilhosa ambientação , o kinoplex Itaim será utilizado de teste para a venda de M&M, separadamente para vendas.
Gabriela Diniz
domingo, 15 de junho de 2008
O novo iPhone é apresentado

Quando Steve Jobs subiu ao palco para apresentar o novo iPhone, na semana passada, em São Francisco, esperavam-se melhorias empolgantes no aparelho. E elas vieram – na forma, por exemplo, de uma conexão mais veloz à internet. Inesperada era a exposição de uma nova filosofia de negócios, cujo impacto vai além da venda de um produto. Os mandamentos criados por Jobs estão inscritos nesta reportagem.
1. O dobro por metade do preço. Baixar uma página da internet por meio do novo iPhone, que opera na rede 3G, ficou duas vezes mais rápido. Ao mesmo tempo, a Apple cortou pela metade o preço do celular. O modelo com memória de 8 gigabytes sairá por 199 dólares. Antes, custava 399 dólares. Jobs comprometeu-se a manter o mesmo valor em todos os países onde o iPhone for lançado. Segundo ele, o "índice Big Mac" (que costuma ser usado na comparação do custo de vida dos países) deverá em breve ser substituído pelo "índice iPhone".
2. O caro sai barato. Para não repassar os custos da excelência tecnológica ao consumidor, a Apple firmou um novo acordo de parceria com a AT&T nos Estados Unidos. A empresa de Jobs vai deixar de receber um porcentual das contas mensais pagas pelos usuários. Em contrapartida, a telefônica americana concordou em subsidiar o celular para o consumidor – daí a redução de preço. O subsídio vai repetir-se em outros países, inclusive no Brasil.
3. O mercado é o mundo. Em 2007, a Apple anunciou que o iPhone somente seria comercializado nos Estados Unidos, em parte da Europa e, talvez, na Ásia. O plano mudou. Saltou de seis para setenta o número de países onde o iPhone será vendido até o fim deste ano. Na semana passada, as operadoras Vivo e Claro confirmaram que, antes do Natal, o telefone chegará oficialmente ao Brasil, onde já é um sucesso. Algumas estimativas apontam a existência de 300 000 iPhones em operação no país.
4. Falar é o de menos. Todas as novidades do iPhone 3G têm como objetivo explorar ao máximo sua principal vocação: facilitar o trabalho de navegação pela internet. O iPhone já havia dado um salto à frente com sua tela ampla e sensível ao toque, que simplifica e torna natural o manuseio do conteúdo da web. Na semana passada, Jobs apresentou uma série de aplicativos para a internet desenvolvidos especialmente para o iPhone 3G – e cujo uso seria impraticável num equipamento convencional.
5. O mundo conspira a seu favor. Enquanto Steve Jobs dorme, 250 000 pessoas estão bolando maneiras de criar programas para o iPhone. Esse não é o número de funcionários da Apple, mas sim o total de programadores independentes que hoje se dedicam a desenvolver softwares para o celular, como games ou serviços de localização por mapas. O negócio é tão promissor que a empresa anunciou que deve inaugurar, em 11 de julho, a AppStore, uma loja virtual (que não se confunde com o iTunes) especializada em programas específicos para o iPhone.
6. Os parceiros têm de lucrar. A facilidade de navegação pela internet faz com que os donos de iPhone usem um maior número de serviços na web. Por conseqüência, eles pagam mais para as operadoras de telefonia. A Telefonica, que vende o celular da Apple no Reino Unido, constatou que a receita mensal obtida com quem tem um iPhone pode ser 30% superior à dos usuários de outros celulares. Efeito idêntico foi registrado pela AT&T, que oferece o telefone com exclusividade nos Estados Unidos. Para completar, a empresa está ganhando novos clientes. Quatro em cada dez compradores do iPhone são novos assinantes da companhia.
7. Mire grande, mesmo começando pequeno. Atualmente, metade dos americanos que utilizam um smartphone no trabalho recorre ao BlackBerry. No entanto, desde que o iPhone foi lançado, 13% dos consumidores trocaram o BlackBerry pelo modelo da Apple. Mais ainda: 40% dos usuários de smartphones já migraram para o iPhone. Jobs não quer se contentar com menos do que atingir a primazia nesse setor. O modelo lançado na semana passada permite a sincronização de serviços de e-mail com a agenda eletrônica e os contatos telefônicos – uma função essencial para executivos.
8. Revolucione. O maior sucesso em vendagens na história dos celulares é o Motorola Razr. Desde seu lançamento, em 2004, foram vendidos 140 milhões de unidades do aparelho. Até o momento, as vendas do iPhone somam 6 milhões. O sucesso do Razr deveu-se ao seu design ultrafino. Mas ele não trouxe funções diferentes daquelas de um celular comum. O iPhone foi muito além. Como disse o colunista de tecnologia do jornal The New York Times, David Pogue, hoje há no mercado três plataformas de acesso à internet: a Windows, a Apple e a do iPhone, que não se compara a nada que já existe.
9. A internet é o computador. Em sua pré-história, a internet não era mais que um meio de facilitar a comunicação entre acadêmicos. Logo evoluiu para tornar-se um gigantesco banco de informações. Agora, é capaz de substituir funções do computador pessoal, como memória e capacidade de processamento. Muitos programas rodam na internet, nas chamadas "nuvens de computação" (clouds). Quando dados estão numa nuvem, é possível consultá-los de qualquer aparelho em qualquer lugar. O iPhone explora, como nenhum outro celular, essa possibilidade. A Apple conta com um serviço de armazenamento de dados na web específico para usuários do iPhone – o MobileMe.
10. Minha língua é sua língua. Quase tudo que se faz no iPhone é intuitivo. Sua tela ampla e sensível ao toque simplifica e torna natural o acesso às informações guardadas no telefone e também a navegação na internet. Ao contrário do que ocorre com a maioria dos smartphones, que não têm mais que dois ou três de seus recursos explorados pelos usuários, no caso do iPhone 80% das pessoas usam mais de dez de suas funções. Seguindo essa mesma lógica, o novo modelo do aparelho exibe todos os seus comandos na língua do usuário e é capaz inclusive de trabalhar com ideogramas chineses. Se não for possível digitar um texto em chinês no teclado, basta desenhar os caracteres na tela.
Publicidade
Sem sombra de dúvida uma tecnologia que veio pra ficar.
Quem não sonha em ter um?
Desejo de muitos
Realidades de poucos.
Mais concerteza um aparelho que veio pra mudar a tecnologia pra sempre.
Gabriela Cristina
sábado, 14 de junho de 2008
Como eram as Campanhas de antigamente











Com certeza Campanhas históricas que marcaram e revolucionaram época.
Umas com toque de humor outras objetivas,mas todas com seu jeito único e simples.
Hoje em dia podemos observar campanhas bem mais modernas,mais atraentes e muito bem elaboradas.
Mais concerteza todas marcantes, para não ficarem jamais no esquecimento.
Gabriela Cristina
Brasil tenta reviver fase dourada em Cannes

Depois do desempenho decepcionante em 2007, agências brasileiras chegam ao festival com 2.461 trabalhos.
Começa no dia 15 a acirrada disputa pelos leões dourados da 55ª edição do Festival Internacional de Publicidade de Cannes, a maior e mais tradicional premiação da área. Desde sua estréia, em 1954, o evento reúne o que melhor a indústria da propaganda produziu no ano, além de refletir as mudanças do mercado. O jornal "O Estado de S. Paulo" é, desde 2001, o representante oficial do festival no Brasil.
Depois do desempenho decepcionante do Brasil no ano passado, quando levou apenas 30 leões, as agências brasileiras tentam reviver sua fase dourada, entre 1998 e 2001, quando saíram por quatro anos consecutivos como as melhores do mundo.
Este ano, são mais de 28 mil trabalhos inscritos a partir de 85 países, um número 10,2% maior do que em 2007. Até o dia 21, jurados de diferentes partes do mundo escolhem as melhores peças em dez categorias: Film, Direct, Promo, Media, Cyber, Press, Outdoor, Radio, Titanium & Integrated e a novidade desse ano, Design. Cada categoria ainda é dividida por tipo de produto anunciado, como serviços ou bebidas, por exemplo.
O Brasil enviará 11 jurados para o evento, dos quais apenas Márcio Salem, da Salem Propaganda, presidirá um júri, o da categoria Direct (Marketing Direto). Os outros participantes são Luiz Sanches, diretor de criação da AlmapBBDO (jurado na categoria Anúncios Impressos); Frederico Gelli, presidente da Tátil Design (Design); Mentor Muniz Neto, sócio da agência Bullet (Promo); Sergio Mugnaini, diretor de criação da AlmapBBDO (Cyber); Paulo Sanna, diretor de criação da McCann Erickson (Cyber); Flavio Casarotti, vice-presidente de criação da Fischer America (Radio); André Lima, diretor de criação da NBS (Outdoor); Eduardo Lima, diretor de criação da F/Nazca Saatchi & Saatchi (Film); Luiz Fernando Vieira, vice-presidente de mídia da Africa (Media); e Sergio Valente, presidente da DM9DDB (Titanium).
Daqui á uns anos serão nossos trabalhos que estarão concorrendo no Festival de Internacional de Publicidade de Cannes. Já que seremos os futuros publicitários do Brasil. E iremos arrebentar.
Informações obtidas pelo site www.estadao.com.br
Izabela Oliveira
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Trajetória de Roberto Justus
Roberto Justus está entre os principais empresários da comunicação do Brasil. Em 27 anos, sempre à frente de agências que produziram campanhas memoráveis, revelou inúmeros talentos criativos e entrou para a história da publicidade brasileira, a qual desfruta grande respeito internacional.
Empreendedor nato, Justus iniciou sua carreira na área de comunicação em 1981, como sócio da Fischer, Justus Comunicação. Depois de 17 anos, deixou a sociedade para fundar sua própria agência, a Newcomm Comunicação Integrada, considerada um dos grandes cases de comunicação do País. Em apenas 10 anos, a agência transformou-se em um forte grupo de comunicação, conquistou alguns dos maiores anunciantes do País e registrou um aumento extraordinário em seu faturamento, tornando-se líder de mercado nos últimos seis anos. Durante esse período, o empresário também se tornou sócio de duas grandes redes de publicidade internacional. A primeira associação foi com a norte-americana Bates Worldwide, um dos maiores grupos de comunicação do mundo. Essa operação deu origem à razão social Grupo NewcommBates. Em meados de 2003, o Grupo que detinha a Bates Worldwide, foi adquirido pelo multinacional inglês Grupo WPP. Com isso, no início de 2004, Justus tornou-se sócio do maior grupo de comunicação do mundo, formando o Grupo Newcomm, primeira holding mista da história da propaganda brasileira em regime de gestão compartilhada.
Sob o guarda-chuva do Grupo estão as agências Y&R, LongPlay, Dez Brasil, Wunderman, New Content, Ação Produções Gráficas e Pepper. As empresas são responsáveis pela comunicação de alguns dos principais anunciantes do mercado nacional, como Bradesco, AMEX, Casas Bahia, Colgate-Palmolive, Danone, Perdigão, Nova Schin, LG, Pfizer, UOL, Vivo e TAM.
Roberto Justus cursou Administração de Empresas na Universidade Mackenzie e realizou vários cursos de extensão no exterior. Ao longo da carreira, conquistou importantes premiações: Publicitário do Ano, em 1997, pelo Prêmio Colunistas, versão nacional, promovido pela ABRACOMP - Associação dos Colunistas de Marketing e Propaganda em 1998, recebeu o prêmio Líder Empresarial Setorial, concedido pela Gazeta Mercantil em 1999, a revista Marketing o elegeu como o Homem de Marketing em 2003, conquistou o título de Dirigente do Ano, entregue pela APP - Associação dos Profissionais de Propaganda em 2006, recebeu o prêmio Caboré, o mais importante do mercado publicitário brasileiro, concedido pela editora Meio & Mensagem, na categoria Dirigente da Indústria da Comunicação e em 2007, foi eleito o Empreendedor do Ano nas Comunicações, pela revista ISTOÉ Dinheiro. Na literatura corporativa, o sucesso se repete. Justus lançou em 2007 seu segundo livro, O empreendedor, pela Editora Larousse do Brasil, durante a XIII Bienal Internacional do Rio de Janeiro. O livro foi escrito a quatro mãos com o também publicitário e crítico de cultura Sérgio Augusto de Andrade, o Arapinha. O primeiro livro publicado pela dupla em 2006, Construindo uma vida, com foco em administração de negócios, ultrapassou mais de 80 mil exemplares.
A estréia em O Aprendiz, exibido pela Rede Record, foi em 2004. Este ano, o reality show comandado por ele chega à quinta versão, tendo atingido em todas as edições vários momentos de liderança na audiência.

www.rederecord.com.br
Ana Carolina
Risco do negócio.Como o anunciante pode liquidar com o trabalho da agência
Alguns mais afeitos aos custos do cinema nacional chegam a arriscar que a verba necessária a uma pequena campanha,que nunca se restringe a um único comercial,seria o suficiente para a produção de um longa metragem.
Existe algum sentido no assombro dos clientes diante dos custos da publicidade, mesmo quando lhes são apresentados os cálculos de custo por mil espectadores.E mesmo quando eles compreendem que a propaganda é parte dos custos para que um produto possa ser produzido,ter presença e competir no mercado.
A propaganda na TV,ainda por cima,nem sempre é suficiente para,sozinha,cobrir todas as necessidades de uma campanha.A mídia segmentou-se diante dos interesses diversificados de grupos sociais e culturais que se transformaram em mercados consumidores,cada um com suas peculiaridades.
Cada vez mais a comunicação de marketing,onde a propaganda se insere,passa a ser o item mais caro na vida de qualquer produto.Fazer o produto com determinado nível de qualidade há muito deixou de ser o calcanhar de Aquiles.Está aí a Nike,provando que seus sapatos,meias,raquetes e toda a parafernália esportiva podem ser fabricados na Indonésia,na China,no Japão ou no Ceará,mantendo os mesmos padrões de qualidade.A tecnologia se difunde com muita rapidez,atualmente.As empresas passaram a administrar apenas as suas marcas,que são o seu maior ativo,usando um complexo de comunicação sofisticado,caro e eficiente.
As verbas precisam ser profissionalmente administradas.O planejamento estratégico não começa nem termina na criação ou na produção dos anúncios e muito menos na compra do espaço nos veículos de comunicação.Não estamos nos referindo ao planejamento de marketing de um produto,e sim ao planejamento da comunicação de marketing.
As agências estão investindo no planejamento estratégico tanto quanto na criação das campanhas.Se antes o anúncio criativamente brilhante enchia os olhos dos anunciantes e do próprio consumidor,hoje esse anúncio tem de continuar a ser brilhante e memorável e tem de apresentar um conceito estratégico que não venha a significar um tiro pela culatra.Ou no pé,como diz Alex Periscinotto.
Um conhecido escritor brasileiro certa vez espantou-se com a limitação e a dificuldade que tinham com a língua portuguesa alguns redatores de publicidade que ele conhecia.Compreendeu melhor quando lhe foi explicado que não se tratava,na realidade,de redatores,e sim de criadores,responsáveis pela criação de idéias dentro de um conceito previamente estabelecido.
Criar publicidade eficiente torna a campanha mais barata.Ou menos cara.O conceito que diferencia o produto e motiva o consumidor é obtido pela clareza dos objetivos - os de marketing e também os de comunicação.Identificar o tipo de consumidor com quem se fala ajuda a saber o que ele pensa da marca e o que se pretende que ele passe a pensar depois de ser exposto à campanha.
Embora a publicidade use e abuse da emoção,porque ela tira o consumidor da indiferença,deve-se descobrir qual o argumento que justifique tudo o que se disser sobre a marca.Um único argumento que resuma os benefícios que estamos prometendo ao consumidor e que vai ser confirmado no produto se a campanha for bem sucedida.Toda publicidade é uma promessa feita ao consumidor.Por isso ela precisa ser transmitida com clareza e de forma a que o consumidor possa nela confiar.
Todos estes pontos deveriam ser considerados pelo anunciante quando,ao escolher uma agência,é tentado a aproveitar-se do momento e do alto grau de competição do mercado publicitário para impor uma remuneração humilhante.Ao ser transformado em commodity*,o trabalho da agência pode perder a capacidade de viver o desafio do produto e de se aliar ao cliente numa empreitada de risco,como é uma campanha de propaganda.
*Commodity:
Usada como referência aos produtos em estado bruto ou com pequeno grau de industrialização, de qualidade quase uniforme, produzidos em grandes quantidades e por diferentes produtores. Estes produtos "in natura", cultivados ou de extração mineral, podem ser estocados por determinado período sem perda significativa de qualidade.
www.umacoisaeoutra.com.br/marketing
É muito comum que a maioria dos anunciantes não tenham conhecimento do valor e da importância da publicidade,por isso se assustam com os elevados preços de uma campanha bem produzida.
As agências precisam se aperfeiçoar cada vez mais,para que aquele anúncio caro seja brilhante e memorável,para que não venha a ser um tiro pela culatra,como diz no texto.Ainda não se pode deixar que o trabalho da agência se transforme em "commodity".Ter um diferencial é cada vez mais indispensável!
Ana Carolina
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Propandas Legais
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Propagandas Insanas
Tem doido para tudo nessa vida!

Para a vida começar melhor dê Coca-Cola mais cedo
Quando cedo é muito cedo?
Não cedo o suficiente. Exames de laboratório nos últimos anos provam que bebês que começam a tomar refrigetante durante a fase inicial de formação têm muito mais chance de serem aceitos e “se entrosarem” durante os estranhos anos da pré-adolescência e adolescência. Portanto faça um favor a si mesmo. Faça um favor a seu filho. Inicie um estrito regime de refrigerantes e outras bebidas açucaradas e carbonada agora mesmo para uma vida de felicidade garantida.

Porque nós temos os clientes mais jovens do ramo.

Imagens em tamanho natural, foram coladas em portas de vidros de lojas, no aeroporto da África do Sul, para a campanha publicitária do limpador de vidros e janelas I.C.U. - “I see You” A expressão no rosto dela não tem preço!

Todo mundo quer ser cachorro (propaganda de ração canina)

Baby Soft da Love. Porque inocência é mais sensual do que você pensa

(Na segunda imagem) Cubra a cabeça e a taça e o que você vê?

http://abrindojogo.com/20-propagandas-absolutamente-insanas/2/
Sarah Sader