terça-feira, 2 de dezembro de 2008

TVs de tela plana já estão em 19% dos lares brasileiros


TVs de tela plana já estão em 19% dos lares brasileiros.
A Philips do Brasil divulgou nesta terça-feira, 2, o livreto "TV no Brasil: Presente e Futuro", publicação com o resultado de dois estudos realizados neste ano sobre o mercado brasileiro de televisores. Na pesquisa denominada "Brand Tracking Brazil" - realizada pelo Instituto Ipsos - foi constatado que 19% das residências brasileiras já possuem Flat TV (de tela fina de plasma ou LCD). Além disso, 45% dos entrevistados afirmam ter a intenção de adquirir esse modelo e que 98% deles farão a sua primeira aquisição de TVs finas.
"São estudos que ajudam no desenvolvimento de novos produtos da marca. E esse segmento deve crescer muito no próximo ano com a entrada nos lares da classe B e também na C", afirma Gabriel Aleixo, gerente de inteligência de mercado da Philips do Brasil. Para esse trabalho quantitativo, foram ouvidos 400 consumidores (homens e mulheres) das classes A e B, com idades entre 25 e 45 anos, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Já a pesquisa qualitativa "Insight TV" revelou que os brasileiros almejam para os próximos anos televisores que incluem quatro fatores principais: interatividade (comando de voz, sensores, etc), relacionamento (acesso à Internet), diversão (que incluem Bluetooth e MP3 player), e adequação (cujo design faça parte da decoração da casa). "A Philips acredita que essas tendências estão ocorrendo não só com a TV mas com diversos outros aparelhos. Trabalhamos muito para entender os anseios dos consumidores, mas o que vem pela frente ainda é incerto", diz Aleixo.
Já esse estudo sobre tendências foi realizado pela Voltage e abordou dois grupos formados por homens e mulheres da cidade de São Paulo. O primeiro formado por jovens solteiros, de 20 a 30 anos, estudantes universitários ou recém-formados, classe A, com alto grau de envolvimento com tecnologia. Já o segundo foi composto por pessoas casadas - com ou sem filhos - de 30 a 40 anos, classe A, e predispostos a adquirir produtos tecnológicos da linha Premium.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?TVs_de_tela_plana_ja_estao_em_19__dos_lares_brasileiros_

Sarah Sader

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Radiografia do prestígio dos veículos

Nona edição da pesquisa Veiculos Mais Admirados aponta ascenção da Folha de São Paulo e da Record.
O retorno da Folha de S. Paulo ao topo do ranking de jornais e a Record assumindo a segunda posição entre as emissoras de TV são as principais novidades da nona edição do estudo Veículos Mais Admirados: o Prestígio da Marca. Realizada pela Troiano Consultoria de Marca, com apoio do Instituto Qualibest, a pesquisa busca mapear quais são os veículos de comunicação mais bem cotados entre os profissionais do mercado publicitário. O levantamento é realizado entre assinantes do Meio & Mensagem e usuários cadastrados no M&M Online.
Mais uma vez há estabilidade em relação ao resultado do ano passado, em especial no que tange à liderança de cada mídia. Os veículos que têm conquistado maiores índices de prestígio de marca (IPM) em televisão, rádio, revista e jornal são os mesmos. Fernando Jucá, diretor da unidade de desenvolvimento mercadológico da Troiano Consultoria de Marca, afirma que não se pode deixar de admitir o mérito dos veículos na competente administração do prestígio de suas marcas. Rede Globo, revista Veja, canal GNT, rádio CBN e Google mantêm a liderança no ranking de suas respectivas categorias (ver abaixo).
A única mudança é a da Folha de S. Paulo, que passou O Estado de S. Paulo, líder nas últimas duas edições na categoria Jornal. Enquanto a Folha vem mantendo os mesmos 67 pontos desde 2006, o Estadão caiu dos 68 do ano passado para 65 neste ano (em 2006 chegou a 70). O Globo, por sua vez, assumiu a terceira posição, com 48 pontos, três a mais que no ano passado. O Valor Econômico perdeu a posição para O Globo após cair de 48 para 46, mas acabou ultrapassando seu concorrente direto. A Gazeta Mercantil despencou de 46 para 40 pontos, ficando na quinta posição. Os três jornais que entraram na avaliação deste ano - Expresso da Informação, Meia Hora e Supernotícia - não tiveram a base mínima de respondentes.
Em TV, a Globo manteve seus 63 pontos e ampliou a vantagem para a nova segunda colocada, a Record, agora sozinha com 34. Apesar de perder um ponto em relação ao ano passado, a TV Cultura (vice-líder em 2007, com 35, junto da Record) perdeu quatro pontos e ficou em terceiro. A Bandeirantes subiu um ponto, passando a 27 e dividindo com a MTV a quarta colocação.
Em TV por assinatura, o equilíbrio entre os três primeiros colocados se acirrou, mas sem mudança nas posições, ocupadas por GNT, Globo News e Multishow. O GNT, porém, caiu de 44 para 42 e tem apenas dois pontos de vantagem para a Globo News e três para o Multishow (que subiu de 37 para 39). No ano passado, Sportv, Discovery e Bandnews tinham todos 35, empatados na quarta posição. Neste ano, o Discovery subiu para 37; Sportv, para 36; e Bandnews caiu para 33 - um à frente da HBO, que subiu três pontos em relação a 2007.
Em rádio, a CBN continua folgada na primeira posição, com 49 pontos, um a menos que no ano passado; Eldorado, Bandnews, Jovem Pan e Bandeirantes mantiveram as posições. A primeira obteve 41 (dois a menos que em 2007); a segunda, 39 (três a menos); a terceira, 37 (um a mais); e a quarta, 30 (três a menos). O Jornal do Brasil, por sua vez, isolou-se na sexta posição, chegando aos 26, três a mais que no ano passado.
Entre as revistas, Veja se manteve com folga na liderança, apesar de sua pontuação cair de 55 para 52, assim como a vice-líder Exame, que passou de 47 para 44. Época, a terceira, tem 40, um a menos que no ano passado. A novidade é a Você S/A, que, com os mesmos 36 pontos de 2007, assumiu a quarta posição com a queda de Carta Capital de 38 para 34. Também passaram a revista de Mino Carta, Piauí, e a IstoÉ, com 35 cada. Época Negócio, que fez sua estréia no ranking, começou na nona posição, com 30 pontos.

Força das marcas
Fernando Jucá, da Troiano, deixa claro que o objetivo da pesquisa passa longe de ser uma avaliação da competência técnica dos veículos ou da sua eficácia na engenharia de mídia. A idéia é ter uma medida da respeitabilidade que as marcas desses veículos desfrutam no mercado profissional. A competência, porém, não se limita ao plano técnico. "Administrar a reputação, a credibilidade e a imagem de suas marcas é importante. Assim, um IPM alto é também um atestado de competência na gestão do prestígio da marca do veículo", completa.
O relativo equilíbrio em relação à edição do ano passado pode ser visto como uma consolidação da força que o trabalho tem conquistado nos últimos anos. "A consistência dos resultados é um sinal de prestígio dessa iniciativa, o que mostra a solidez dos instrumentos e do método de pesquisa utilizados", explica Jucá.
Como o estudo foi concluído em setembro, ele ainda não traz reflexos dos primeiros efeitos da crise econômica mundial nos veículos brasileiros. "Não estávamos nem na fase de marola. Ainda que as pessoas soubessem das dificuldades que os Estados Unidos já começavam a passar, os reflexos mais marcantes da crise não chegaram a influenciar a percepção dos que responderam à pesquisa" comenta Jucá. "A pesquisa tem sensibilidade para captar momentos importantes, sem alterações dramáticas, ano a ano", complementa.
Outro ponto a ser destacado é o crescimento do número de pessoas que responderam à pesquisa neste ano, um total de 1.613, contra 1.425 no passado. Entre os que participaram do estudo, 23% ocupam cargos de diretoria em suas empresas. "Mais uma amostra da consolidação do estudo", observa Jucá.
A pesquisa Veículos Mais Admirados: o Prestígio da Marca tem seu resultado publicado parcialmente nesta edição, na qual são apresentados apenas os dez primeiros colocados de cada meio. Os dados que permitem uma visão mais detalhada do levantamento serão tema da edição especial M&M Veículos Mais Admirados, que circulará no mês de janeiro.

Os cinco mais de cada meio
TV Aberta

Globo
Record
Cultura
Bandeirantes
MTV

Jornal
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
O Globo
Valor Economico
Gazeta Mercantil

Revista
Veja
Exame
Época
Você S/A
Piaui

Rádio
CBN
Eldorado AM/FM
Jovem PAN AM/FM
Band News
Bandeirantes AM/FM

TV Paga
GNT
Globo News
Multishow
Discovery
SporTV

Internet
Google
UOL
Terra
Globo.com
MSN

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Sarah Sader

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

McCann vence concorrências de Wyeth e Nestlé

Agência concentra todos os produtos da indústria farmacêutica e ganha conta digital da alimentícia.
A McCann Erickson venceu três concorrências promovidas por Wyeth e Nestlé. No primeiro caso, disputou com a Y&R e a Ogilvy a consolidação de todos os produtos da indústria farmacêutica, como Centrum, Advil e Caltrate, em toda a América Latina - o que ocorrerá a partir de janeiro de 2009.
Além disso, a McCann ganhou duas concorrências da Nestlé: a de uma nova linha de produtos, ainda a ser lançada, também disputada por Publicis e W/Brasil, e a de uma parte da conta digital da companhia, conquistada juntamente com a Sun MRM.
Integrante do McCann Worldgroup, a Sun MRM passou por uma importante mudança nos últimos anos, mudando-se para o mesmo prédio da McCann Erickson, em São Paulo, e adotando um perfil mais digital. A agência é a única operação brasileira na qual a multinacional tem sócios locais: controla 70% e mantém os outros 30% com Flávio Salles e Henrique Leal, responsáveis pela direção do negócio que tem origem no marketing direto.
"Em dois anos, a Sun MRM quase triplicou de tamanho. A área digital, que respondia por 15% do negócio, agora representa 75%", revela o chairman e diretor regional para a América Latina, Luca Lindner, em entrevista ao Meio & Mensagem.
O crescimento da Sun MRM e da Momentum, focada no segmento de promoções e eventos, mudou a composição no faturamento do Grupo McCann no Brasil. "A participação da propaganda clássica na receita, que era de 85% há dois anos, hoje está entre 65% e 70%. Ao final dos próximos três anos, a propaganda representará 50% do negócio do grupo na América Latina", aponta Lindner, que prevê um fechamento de 2008 positivo para o Grupo no Brasil: "Teremos um lucro 35% maior do que o de 2007. Todas as agências estão concluindo o ano em um nível superior ao objetivo traçado", garante.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?McCann_vence_concorrencias_de_Wyeth_e_Nestle

Sarah Sader

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Banco do Brasil acerta aquisição da Nossa Caixa


Valor de R$ 5,38 bilhãoes será pago em 18 prestações corrigidas pela Selic; marcas dos dois bancos vão conviver por um período, depois uma deixará de existir.
O Banco do Brasil publicou nesta quinta-feira, 20, fato relevante ao mercado informando que concluiu a negociação para compra da Nossa Caixa. Segundo a nota, o valor final ficou em R$ 5,386 bilhões, sendo o valor de cada ação da instituição paulista estipulado em R$ 70,63. O presidente do BB, Antônio Francisco de Lima Neto, afirmou em entrevista coletiva em São Paulo que as marcas dos dois bancos vão conviver por um período. "Depois uma deixará de existir", disse.
Por enquanto, as duas instituições assinaram um memorando de compromisso. A expectativa é de que, até março, o negócio seja aprovado nas instâncias estadual e nacional e o contrato possa ser assinado. A partir daí, será necessário um período de mais 12 meses para a aquisição total da Nossa Caixa.
O pagamento será em espécie, conforme negociado com o governo paulista. Serão 18 parcelas de R$ 299,25 milhões a partir de março de 2009. O valor será corrigido pela taxa básica de juros até o vencimento das prestações.De acordo com as informações divulgadas pelo Banco do Brasil, para fechamento do valor da operação foi calculado com base em avaliação econômico-financeira. Os técnicos avaliaram as perspectivas de rentabilidade futura e o fluxo de caixa descontado da Nossa Caixa.
Recentemente o Banco do Brasil anunciou a incorporação do Banco do Estado do Piauí. Na mira do banco estatal agora está o Banco Regional de Brasília.Na segunda-feira, 17, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ao ser questionado sobre a compra da Nossa Caixa, disse que a caixa já era "Nossa", numa referência de que o negócio já estava conluído.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Banco_do_Brasil_acerta_aquisicao_da_Nossa_Caixa

Sarah Sader

Eletrobrás estréia maior campanha no ano


Criada pela carioca Agência 3, filme "Tic Tac" mostra que estatal correndo no ritmo do relógio para ajudar o país crescer.
A Eletrobrás estréia nesta quinta-feira, 20, a sua maior campanha no ano divulgando suas ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltadas para o Sistema Eletrobrás. Com criação da carioca Agência 3, foram desenvolvidas peças para TV, revista, rádio, além de diversos materiais de mobiliário urbano, painel e TV plasma aeroporto.
O filme "Tic Tac", carro-chefe da campanha, traduz o espírito da campanha com o som de um relógio ao fundo. No mesmo ritmo, várias imagens entram e saem de cena para mostrar tudo que a Eletrobrás tem feito pelo Brasil mostrando cenas da luz chegando ao campo e de grandes cidades iluminadas; usinas, linhas de transmissão e inclusão social. Ao final, são mostradas imagens de obras e novas realizações do setor. A locução em off diz: "Nesse ritmo, o PAC investe mais de 100 bilhões em energia, e a gente investe mais do que nunca no país". Em seguida, imagens de vários funcionários da Eletrobrás e a locução: "É... a gente não pára". O filme termina com a slogan "A mesma força em todo lugar", novo conceito que será utilizado pela empresa alinhado ao momento nacional e internacional da mesma.
Este conceito vem em substituição ao já conhecido "A Energia que movimenta o Brasil". A criação é Durval Filho e Rodrigo Gal, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. A produção é da G8, com direção de Adílson Júnior.
campanha terá na internet e no rádio seus principais pilares de apoio. Os spots têm veiculação prevista para mais de 100 rádios de interior do país, através de testemunhais com os comunicadores locais. Na web, o núcleo de interatividade da Agência3 desenvolveu intervenções em sites como Yahoo e MSN Today, além das peças intituladas 'Relógio', 'Engrenagens' e 'Voltímetro', que poderão ser conferidas em portais como iG, Terra, Uol, O Globo, Folha de S. Paulo, Exame e Infomoney. Assinam a criação digital Ana Accioli e Flávio Bacellar, com direção de criação de Rafael Ferrer.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Eletrobras_estreia_maior_campanha_no_ano

Sarah Sader

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Mercado questiona proibição da publicidade infantil

Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) reuniu nesta quarta-feira, 19, dirigentes do setor irá encaminhar documento ao Congresso Nacional contrário à aprovação do projeto de lei 5921/2001; bancada do PSDB sinaliza apoio.
Representantes do setor de licenciamento, brinquedos e publicações infantis, além de advogados especializados em propriedade intelectual, se reuniram nesta quarta-feira, 19, para deliberar sobre ações práticas que visam evitar a aprovação do projeto de lei (PL) 5921/2001, dos deputados Maria do Carmo Lara (PT/MG) e Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), que propõe a proibição da publicidade de produtos destinados ao público infantil.
O PL foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor em 9 de julho, mas ainda não tem data para ir a plenário. Dentre os principais pontos do PL estão a proibição de qualquer tipo de publicidade e de comunicação mercadológica dirigida ao público infantil, em qualquer horário e mídia, seja ela de produtos ou serviços relacionados à infância.
O evento, promovido pela Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) no auditório da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), na cidade de São Paulo, resultará num documento em defesa dos setores envolvidos e contra a aprovação do projeto de lei que será entregue aos autores e aos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.
"Enquanto a crise econômica assola o mundo, o legislativo, ao invés de procurar soluções, está querendo coibir a publicidade infantil. Essa é uma lei espúria que irá obrigar a indústria a reduzir a produção e os postos de trabalho. Nem embalagens coloridas poderemos ter. Vamos nos blindar, não podemos deixar isso acontecer", diz Sebastião Bonfá, presidente da Abral.
Um dos componentes da mesa de debates, André Magalhães Pinto, secretário parlamentar e assessor especial do deputado federal José Aníbal (PSDB/SP), se prontificou a levar as demandas do mercado à bancada do PSDB em Brasília. "O Bonfá irá me passar um briefing e a intenção é fazer uma blindagem contra o projeto de lei na Câmara. Vamos atuar para derrubá-lo", afirma Magalhães Pinto.
Na opinião de Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), este é mais um exemplo de projetos exóticos do congresso brasileiro. "Existem projetos para mudar a correnteza e o curso de rios e para dessalgar a água do mar brasileiro. O projeto não vai passar, mas tem um rito, isso vai demorar. CNI, Abert, Abrinq e mais algumas entidades estão capitaneando esse processo. Agora a Abral vai se juntar ao grupo", destaca, lembrando que a próxima reunião dessa equipe será em fevereiro.
Também participaram da mesa Arnaldo Rabelo (autor do livro Marketing Infantil e especialista em marketing de produtos infantis), Cecília Manara (advogada especialista em propriedade intelectual), Monica de Sousa (diretora comercial da Mauricio de Sousa Produções), Ricardo Sayon (presidente da rede de lojas Ri Happy), José Eduardo Severo Martins (presidente da Panini Brasil), Glenn Migliaccio (diretor de licenciamento da ITC) e Edson Pinto (advogado e tributarista).
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Mercado_questiona_proibicao_da_publicidade_infantil

Sarah Sader

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Surge a Anheuser-Busch InBev

Foi fechada nessa terça-feira, 18, a negociação que dá origem à maior cervejaria do mundo, sob o controle belga, com presidente brasileiro e 200 marcas, dentre elas Budweiser, Stella Artois, Beck's e Brahma.
A InBev anunciou nesta terça-feira, 18, que completou a aquisição da Anheuser-Busch, após aprovação de acionistas das duas empresas, que concordaram com ovalor de US$ 70 por ação, num total de US$ 52 bilhões. A InBev já havia recebido todas as aprovações necessárias de entidades regulatórias. A fusão cria a líder global em cervejas e uma das cinco maiores empresas de bens de consumo do mundo.
No total, a companhia terá 200 marcas, incluindo nomes globais como Budweiser, Stella Artois e Beck´s, e forças locais, como Bud Light, Skol, Brahma, Quilmes, Michelobm Harbin, Sedrin, Cass, Klinskoye, Sibirskaya Korona, Chernigivske e Jupiler.
"Estamos extremamente felizes em anunciar o fechamento desta transação histórica. Unindo essas duas grandes empresas, acabamos criando uma companhia mais competitiva globalmente, com um portfólio de marcas líderes e amplo potencial para crescimento em todo o mundo", afirmou o presidente Carlos Brito, que disse esperar a união operacional e cultural das duas.
A partir desta data, a companhia se chama oficialmente Anheuser-Busch InBev, um nome escolhido para agradar aos diretores da cervejaria dona da Budweiser que, apesar disso, terão pouca influência decisória na empresa, já que seu presidente August A. Busch IV ocupará somente uma cadeira no board mundial.
A Anheuser-Busch continua existindo como subsidiária da Anheuser-Busch InBev e permanece com a sede em Saint Louis, nos Estados Unidos, que será também o quartel-general da companhia para a América do Norte.
A diretoria sofreu transformações que passam a valer a partir desta terça-feira. Luiz Fernando Edmond, ex-presidente da companhia para a América Latina, assume a presidência para a América do Norte; Dave Peacock será presidente da Anheuser-Busch (a subsidiária para América do Norte); João Castro Neves é o novo presidente da América Latina parte norte e presidente da Ambev; e Bernardo Pinto, presidente da América Latina parte sul. O board de diretores será composto pelos atuais membros do board da InBev, com acréscimo de apenas uma vaga, para o ex-presidente da A-B August A. Busch IV.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Surge_a_Anheuser_Busch_InBev

Sarah Sader

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Levi's causa polêmica em concorrência

Segundo o AdAge, o anunciante teria pedido às agências que concorreram à sua conta de mídia faturas de outros clientes com o propósito de saber o quanto eles pagavam pelas inserções em televisão e impressos.
As agências costumam ser benevolentes para conquistar novas contas, especialmente em tempos de aperto. Mas a concorrência da conta de mídia da Levi Strauss, avaliada em US$ 50 milhões, teve uma solicitação que pode ter ido longe demais: foram pedidas faturas das agências concorrentes que poderiam teoricamente ser usadas para determinar o quanto os outros clientes delas estavam pagando por mídia.
Trata-se de uma demanda incomum e controversa que, caso tenha o consentimento das agências, pode quebrar a relação de confiança entre elas e os outros clientes. "Nossas recomendações de boas práticas apontam para a inclusão de um acordo de confidencialidade nos contraltos com clientes, especialmente na questão da compra de mídia, que é uma área que deve ser protegida", afirma Tom Finneran, vice-presidente executivo da American Association of Adverstising Agencies, a AAAA.
A requisição de proposta foi criada pelo anunciante e protocolada pela Advantage Media, uma -companhia de procuração especializada em mídia -, que faz trabalho de análise das capacidades das agências. Numa das seções do documento, que foi obtido por Advertising Age, a Levi Strauss pede às agências "documentos de suporte", descritos assim: "Para substanciar a eficácia de sua entrada de dados, precisamos receber (em arquivo Excel) uma lista de dados de faturas de fornecedores". A requisição vale para compra de mídia em televisão e impressos.
Embora no parágrafo seguinte o documento afirme que Levi's não quer saber de informações que possam identificar os clientes aos quais pertencem essas faturas, especialistas dizem que isso pode estar implícito nos dados requiridos pela Levi's, já que a fatura inclui a data, o horário e o programa no qual o comercial foi ao ar, além do nome do cliente.
A vantagem para Levi's: com o nome de outro cliente e o valor que ele paga, o anunciante pode usar a informação para conseguir um acordo similar de uma rede de televisão, por exemplo.
Um executivo de uma agência de mídia disse que há muitas maneiras de se determinar o preço sem que haja o envolvimento de documentos sensíveis, como faturas. "Há momentos em que devemos fornecer informações de custos. E nós fazemos em uma planilha de Excel, dizendo que podemos comprar um espaço em determinado programa a um certo preço. Nós não enviamos faturas", disse ele.Não é possível determinar se alguma das agências participantes enviaram faturas; alguns executivos de agências de mídia dizem que costumam negar o envio de algumas requisições do prospect.
A OMD, que levou a conta de Levi's, pediu para a reportagem entrar em contato com a Levi's, o mesmo feito pelas outras finalistas Zenith e Initiative, além da Advantage Media. Um porta-voz do anunciante disse que "qualquer concorrência da empresa é privativa" e que "não poderia comentar os detalhes de uma requisição de proposta".
Lee Doyle, presidente da Mediaedge:cia, disse que teria problemas se fornecesse faturas, já que isso pode quebrar acordos de confidencialidade. "Queremos ser o mais transparentes que pudermos com nossos potenciais clientes", disse ele. "Mas temos que respeitar a confidencialidade, e eu creio que essa requisição (da Levi's) está puxando o papel de dentro do envelope". Outros presidentes de agências de mídia, pedindo anonimato, também condenaram a requisição. "Jamais forneceríamos essa informação", afirmou um deles. "É uma requisição extremamente rara e da qual queremos distância", garantiu outro. Um terceiro disse que esse tipo de coisa não costuma ser feita no mercado.
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Sarah Sader

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Wal-Mart abre concorrência por sua conta brasileira

Estão na disputa a Leo Burnett e a QG, que já atendem o anunciante, além de Africa e NBS.
O Grupo Wal-Mart Brasil resolveu abrir concorrência pela verba publicitária de sua principal bandeira, a Wal-Mart Supercenter. Quatro agências estão na disputa: Leo Burnett e QG, com as quais o anunciante já tem relacionamento através de outras marcas, além de Africa e NBS. Apesar de convidada, a JWT, que atende o Wal-Mart Supercenter desde o início de 2004, decidiu não participar. Desta forma, a agência trabalhará com a conta somente até a definição do atual processo de seleção.
Antes de ingressar na carteira de clientes da JWT, a Wal-Mart foi atendida até outubro de 2003 pela antiga Energia Young & Rubicam. No início de 2004, o anunciante escolheu a JWT para cuidar da comunicação de suas três marcas principais na ocasião: Wal-Mart Supercenter, Wal-Mart Todo Dia e Sam's Club.
Entretanto, nos últimos anos, com a expansão de seus negócios, outras agências também passaram a trabalhar com o Grupo Wal-Mart Brasil. Em março, o anunciante já havia tirado uma parte da conta da JWT, quando resolveu, também por meio de uma concorrência, entregar a verba do Sam's Club para a Leo Burnett.
Outra parceira que vem conquistando mais espaço no Grupo é a QG, que já atendia a conta do Hipermercado Big, quando a rede foi adquirida do Grupo Sonae, em 2005. No ano passado, a agência passou a cuidar também da conta institucional do Grupo Wal-Mart Brasil, de sua área de vestuário e do cartão de relacionamento Bom Clube.
Além disso, o anunciante trabalha ainda com a baiana Morya (que atende a Bompreço, comprada pela multinacional em 2004) e a gaúcha Paim (que cuida das contas de Nacional Supermercados, Mercadorama e da rede Maxxi Atacado e Distribuição, também adquiridas do Grupo Sonae, em 2005).
A última concorrência global realizada em 2006 pela matriz norte-americana do Grupo Wal-Mart teve um final surpreendente. Depois de anunciar a DraftFCB (criação) e a Carat (mídia) como vencedoras, a rede decidiu anular a disputa. Nova licitação concluída no ano seguinte terminou com a vitória da The Martin Agency, pertencente ao mesmo Grupo Interpublic que controla a DraftFCB, além de Lowe e McCann Erickson.
Nos Estados Unidos a rede varejista também trabalha com a Publicis para o seu marketing in store. No Brasil, desde o início do ano a TV Wal-Mart opera através de uma parceria com a Subway Link, nas bandeiras Wal-Mart Supercenter (Sudeste e Centro-Oeste), Big (Sul) e Bompreço (Nordeste).
No mês passado, o Grupo Wal-Mart anunciou investimentos de R$ 25 milhões no seu projeto brasileiro de e-commerce - o primeiro desenvolvido fora dos Estados Unidos. O planejamento, a arquitetura de informação e o desenvolvimento da interação do site de vendas com o consumidor ficaram a cargo da agência interativa iThink. Por conta desta empreitada, outra concorrência foi realizada para a escolha de um parceiro na área de links patrocinados, encerrada com a vitória da MídiaClick.
Maior varejista do mundo, o Wal-Mart nasceu em 1962, nos Estados Unidos, pelas mãos de Sam Walton. Hoje, o grupo emprega 1,5 milhão de funcionários em suas mais de cinco mil lojas espalhadas por 11 países, entre os quais o Brasil, onde chegou em 1995.
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Sarah Sader

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Claro une esporte e música no verão carioca

Clínica de corrida com atletas de renome e prova noturna no Jockey Club são algumas das atrações do "Rio em Movimento", desenvolvido pela Conexão.
Marcando o início da atuação da Conexão no setor esportivo e com o intuito de reforçar a marca Claro no Rio de Janeiro, o projeto "Rio em Movimento" promoverá durante oito meses clinicas de corrida ministradas por atletas, para estimular a prática regular de uma atividade esportiva e descobrir novos talentos do atletismo brasileiro, em contribuição ao projeto olímpico "Rio 2016".
Com 16 anos de atividades e forte experiência no segmento de cultura e entretenimento, a Conexão Marketing, Comunicação e Negócios lançou em 2007 uma área especializada do desenvolvimento de projetos de Esportes, entre os quais estão a "Copa Brasil de Ciclismo 2008" e o "Bike Music". "Percebemos que faltava trabalhar nesta área e que o mercado estava aberto para isso, principalmente no Rio, que tem essa vocação para o esporte", explica Luisa Jucá, diretora da Conexão.
Para a Claro, está é uma oportunidade de se aproximar dos cariocas desenvolvendo atividades que têm o espírito da cidade, unindo a música ao esporte, já que serão realizados pocket shows ao término das atividades. "A idéia é fortalecer a operadora no momento em que está buscando uma nova identidade, e o "Rio em Movimento" ajudará a associá-la à qualidade de vida e a projetos populares e de lazer, para clientes ou não", explica a executiva.
Lançado nesta semana no quiosque Palaphita Kitsch, na Lagoa Rodrigo de Freitas, com apoio da Eletrobrás, o projeto prevê a instalação de tendas em quatro pontos: Parque do Cantagalo, Praia do Leblon, Praia do Pepê e Bosque da Barra, onde uma vez por mês haverá um treino. A mensalidade é R$ 60,00, com desconto de 50% para assinantes do plano pós-pago da operadora. Consultas médicas e a nutricionistas serão pagas a parte, com desconto.
Em 26 de janeiro de 2009 será disputada uma corrida na pista de areia do Jockey Club Brasileiro. O evento será realizado à noite e terá sonorização ao longo dos 8km de percurso. As clínicas pretendem também ajudar a revelar jovens corredores brasileiros, através do olhar dos profissionais que comandam as aulas, como o triatleta Alexandre Ribeiro e a multiesportista Daniela Figueiredo, entre outros.
"A Conexão tem uma história com ações de desenvolvimento do meio ambiente, responsabilidade social e terceiro setor. O 'Rio em Movimento' permite a inclusão de adolescentes de escolas públicas, em uma parceria com a Secretária de Educação, para ajudar o projeto a chegar nas comunidades de baixa renda gratuitamente", finaliza Luisa.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Claro_une_esporte_e_musica_no_verao_carioca

Sarah Sader

Os 15 anos de Caras

Revista comemora data com edição de 528 páginas e faturamento publicitário de R$ 105,00 milhões.
Naquela época não havia Orkut e ninguém expunha histórias pessoais nem fotos de viagens em blogs e fotologs. Estamos em 12 de novembro de 1993, dia em que foi lançada a edição número 1 da revista Caras brasileira. Na capa apareciam o dono das Organizações Globo, Roberto Marinho, e sua esposa, Lily Marinho, em segunda lua-de-mel, no Japão. Nas páginas internas havia uma matéria com o cirurgião plástico Ivo Pitanguy.
"Conseguimos nosso objetivo, que era mostrar logo o que pretendíamos", lembra o diretor-superintendente da Editora Caras, Edgardo Martolio. "Caras foi a primeira - e hoje é a única - revista que retrata celebridades. Existem publicações no mercado que se ocupam de famosos televisivos. Esta, porém, é apenas uma entre todas as nossas vertentes", afirma. Este mês a revista comemora seus 15 anos no País com o lançamento, na terceira semana do mês, de uma edição especial gigante, com 528 páginas.
Passado todo esse tempo, hoje pode-se ter a dimensão de como a nossa cultura, progressivamente, foi modificada pelo título. Com ele, os famosos da TV deixaram de ser alvo apenas das publicações de fofoca e dos espaços dedicados às novelas e ganharam páginas onde podiam abrir suas casas e seus corações.
O público passou a ter um veículo para acompanhar casamentos, nascimentos, separações e novos amores de ídolos e famosos. A noção de privacidade tornou-se muito mais elástica ? especialmente a partir da edição número 5, que trouxe uma capa memorável: o então apresentador do Jornal Nacional, Cid Moreira, de pernas para o ar em uma banheira de espuma. A idéia era mostrar o lado oculto do homem mais conhecido do Brasil. E ele próprio teve a idéia de fazer a pose que, para alguns, causaria dano irreparável a sua imagem.
De qualquer forma, o fato é que Caras virou assunto. Todo mundo comentou a capa emblemática. E aquele era só o começo. Em abril de 1994 seria preparada a edição da qual a revista venderia 1 milhão de exemplares. Na matéria principal, Ayrton Senna assumia a namorada Adriane Galisteu. O piloto de Fórmula 1, no entanto, não chegou a ver a publicação, pois morreu no dia 1o de maio daquele ano, na mesma semana em que ela foi lançada.
"Ayrton marcou um "antes e depois" na revista", conta Martolio. "Aquela foi a edição que mais vendeu: nós a reimprimimos, fizemos um especial, um pôster." A partir dali, Caras iniciou também uma cruzada em nome da hoje famosa apresentadora. "Defendemos a Adriane após o acidente porque sabíamos que Ayrton estava entusiasmado com ela e que tinha planos maiores. Ele foi o primeiro a falar que Adriane não era a oportunista em que alguns a quiseram transformar", conta o diretor.

Lado bom
O episódio marca outra faceta bem peculiar do posicionamento editorial da publicação: a de zelar por aqueles que compõem a matéria-prima de seu conteúdo. Por exemplo, o vídeo com cenas calientes da apresentadora Daniella Cicarelli e do então namorado Tato Malzoni na Espanha, que acabou caindo na internet, foi oferecido a Martolio. Mas, em vez de comprá-lo, o executivo preferiu avisar o casal da existência do material. "Cuidamos das pessoas, criticamos apenas por omissão. Cada um tem sua função. Esta é a nossa", justifica.
O conceito de como lidar com os famosos, inspirado na revista espanhola Hola, faz com que Caras seja vista como um veículo "do bem". Um título que não busca divulgar escândalos, mas sim notícias positivas que possam ser lidas por toda a família.
Para consolidar esse posicionamento, porém, a revista teve de passar por uma série de adaptações ao mercado nacional (ver abaixo). Feitos os ajustes, tornou-se um estrondo editorial. Só neste ano vai faturar R$ 105 milhões em publicidade. Já a editora deve beirar os R$ 140 milhões, montante no qual estão incluídas as receitas com eventos (entre eles, os shows realizados pelos 15 anos da revista com artistas como Diana Krall e Charles Aznavour), venda de artigos como bolsas e relógios, o portal Caras e o título RSVP, uma espécie de guia de São Paulo sob o ponto de vista feminino.

Receita de sucesso
A fórmula de Caras foi inventada na Argentina, onde nasceu a versão original, produto da editora Perfil. De seu país de origem foi exportada para outros mercados. "O sucesso no Brasil deve-se, em grande parte, ao recente prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman", revela agora Jorge Fontevecchia, presidente da Perfil.
Segundo o empresário, a inspiração para lançar o título por aqui veio do livro Geography and Trade. Nele, o autor explicava que tendemos a conceber a geografia econômica dentro do marco jurídico dos Estados, mas que, na verdade, Nova York está mais perto de Londres do que da Califórnia, por exemplo. "O mesmo acontece com nossos países: São Paulo está mais perto de Buenos Aires do que do Recife. Assim, achamos que Caras teria de funcionar no Brasil", diz Fontevecchia.
Ficou determinado, então, que Edgardo Martolio viria para cá com a incumbência de emplacar a publicação. O argentino, porém, chegou com o pensamento dos "hermanos". Acreditava, por exemplo, que os leitores brasileiros queriam saber sobre a vida dos jogadores de futebol; e, por isso, cobriu a Copa do Mundo de 1994 com capas e mais capas de Romário & cia. Amargou números baixos de venda.
Ao abordar com a mesma leveza a vida de atores e de políticos como o ex-presidente Fernando Collor de Mello, foi alvo de protestos e reclamações. Para evitar saias-justas, a revista optou por excluir os políticos da pauta.
No verão, Martolio esperava encontrar os famosos em um balneário como Punta del Leste, no Uruguai, ou Mar del Plata, na Argentina. Como não achou o que procurava, pensou em promover um cruzeiro com convidados que rendessem boas histórias. Como a idéia tinha custo inviável, a opção foi criar a Ilha de Caras, que se tornaria um dos maiores cases do mercado editorial. "Hoje, a marca da ilha é tão valiosa quanto a da própria revista", diz.

Parceria empresarial, liberdade editorial
Quanto ao conteúdo, Caras divide opiniões. Os mais críticos a chamam de fútil. Os indecisos asseguram que só a lêem nos consultórios e em cabeleireiros. Já os convictos garantem a tiragem média de 287 mil exemplares semanais (de acordo com dados do IVC relativos ao período de janeiro a setembro de 2008), metade dos quais destinados a assinaturas. A revista é a quinta de maior circulação entre as semanais, ficando atrás apenas das de informação geral (Veja, Época e IstoÉ) e da Veja SP.
"Não queremos vender nem mais nem menos", afirma o diretor-superintendente da Editora Caras, Edgardo Martolio. "Caras é a revista que mais consome papel importado, pago em dólar, no Brasil. Cada exemplar é muito caro, não podemos tirar por tirar. E não queremos vender menos porque ninguém quer menos", explica.
Estimando-se a cotação do dólar a R$ 2, os cálculos para 2009 dão conta de que a empresa terá de gastar US$ 3,5 milhões a mais com a compra de papel do que neste ano. A parceria com a família Civita, que detém 49,9% da Editora Caras, nesse ponto ajuda bastante, uma vez que as compras são feitas em conjunto com a Editora Abril, o que barateia o preço do papel. Editorialmente, no entanto, o relacionamento é de total independência. "A interferência é zero. No modelo de negócio, idem. Cada um tem seu estilo e suas metas, suas idéias e seus resultados", garante Martolio.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Os_15_anos_de_Caras

Sarah Sader

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Natura mais admirada, Apple mais inovadora

A Natura é a empresa mais admirada pelos anunciantes brasileiros, segundo estudo do Grupo Consultores que ouviu 350 executivos entre abril e agosto. A fabricante nacional de cosméticos foi mencionada espontâneamente por 16% dos entrevistados, ficando à frente de Unilever (6,6%), Nestlé (6%), Itaú (5,1%), Banco Real (4,8%), Apple (3,7%), Coca-Cola (3,1%), Vale (3,1%) e Google (2,9%).
O estudo também perguntou sobre as marcas mais inovadoras, sob o ponto de vista do marketing. Neste caso, venceu a Apple, citada por 21,4% dos executivos de anunciantes ouvidos, seguida por Google (5,7%), Coca-Cola (4,8%), Nike (4,6%), Havaianas (3,1%), Oi (3,1%) e Natura (2,9%).
O relatório do Grupo Consultores foi oficialmente divulgado nesta quinta-feira, 6, pelo presidente da empresa espanhola, César Vacchiano de La Concepción, e pela diretora para o mercado brasileiro, Graziela Di Giorgi. Ambos ressaltaram o bom desempenho da Oi, especialmente pelo fato da maioria das entrevistas ter sido feita em São Paulo (77%), onde a marca acaba de chegar.
Nestas área de profissionais e anunciantes mais destacados, a pesquisa também entrevistou 133 profissionais atuantes em agências de publicidade. Segundo eles, as marcas que estão desenvolvendo as melhores estratégias de comunicação são Fiat (17,3%), Bradesco (13,5%), Itaú (12,8%), Oi (8,3%) e Claro (5,3%).
A preferência dos executivos de anunciante e os nomes dos publicitários mais destacados foram adiantados por M&MOnline em notas anteriores.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Natura_mais_admirada__Apple_mais_inovadora

Sarah Sader

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Skol lança "Litrão"


A Lei Seca pode ser influência, mas o produto é destinado a festas e churrascos. A Ambev lançou, no início de agosto, a Skol "Litrão", garrafa retornável com 400 ml a mais do que os vasilhames tradicionais, de 600 ml. Depois de chegar ao sul de Minas Gerais, Triângulo Mineiro, Paraná, Santa Catarina e interior de São Paulo, a novidade estréia nos pontos-de-venda do Rio de Janeiro e de São Paulo nesta semana.
Segundo Carolina Faria, gerente de inovações da marca, o produto é feito "para dividir com amigos" e por isso a companhia decidiu "atender a essa demanda oferecendo aos consumidores uma embalagem mais econômica de um litro retornável". A Ambev aposta na inovação. "Temos bastante confiança no imenso potencial do produto", conta Carolina.
A campanha, criada pela F/Nazca, já entrou em veiculação e mostra, de maneira divertida, a quantidade de pessoas que podem ser servidas com o novo vasilhame. Na produção, a garrafa passa por cerca de 30 pessoas - divididas em dois apartamentos, duas casas e por uma turma que está na piscina - antes de voltar para o dono.
Veja o filme clicando aqui.
No mercado nacional, atualmente, só existem cervejas importadas consideradas premium com essa quantidade, como as uruguaias Norteña, Patricia e Pilsen, além da recém-chegada portenha Quilmes.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Skol_lanca__Litrao_

Sarah Sader

Ades faz sua aposta para o verão


Com estréia prevista para terça-feira, 4, a Ades, marca de bebidas à base de soja da Unilever, lança a campanha "Ades sensações de verão", criada pela Ogilvy e que promove os sabores da estação quente desenvolvidos pela marca. Para divulgar a ação, a empresa convocou a atriz Priscila Fantin e aposta em promoção alinhada à temporada que se aproxima: na compra de quatro litros da bebida, o consumidor leva para casa uma toalha com estampa exclusiva.
Ao todo, serão distribuídas 300 mil toalhas, em uma campanha que consumiu R$ 12 milhões em investimentos. Segundo Karina Ribeiro, diretora de contas de Unilever na Ogilvy, a escolha da atriz caiu como luva, já que Priscila congrega valores muito próximos aos da bebida. Para Karina, outro ponto forte da comunicação é a ambientação praiana.
Composta por filme e peças para mídia impressa, a comunicação ainda engloba o lançamento do novo site de Ades, que sustentará na internet a ação desenvolvida pela marca. Grande destaque da campanha, o filme estrelado pela atriz global foi produzido pela Conspiração Filmes em uma praia no Rio Grande do Norte. A peça apresenta Priscila sendo interpelada por um vendedor, que quer que ela adquira toalhas. Ela nega e responde que já ganhou as suas. Ele, então, se indispõe com a atriz, pois acha que vida de artista é moleza. A promoção é revelada e Priscila se surpreende ao ver o vendedor comercializando Ades.
Já a campanha para mídia impressa apresenta a bela deitada sobre uma das toalhas da promoção. Ao pé do anúncio, explica-se como o consumidor pode ganhar as toalhas. A assinatura é "Ades. Curtir o verão virou moleza". O plano de mídia contempla veiculação em revistas femininas e forte presença em PDV, cobrindo todo o território nacional. O filme terá inserções em TV aberta e fechada. Com início neste começo de mês, promoção e campanha seguem até meados de dezembro, época em que consumidores se preparam para curtir férias de verão.

Liderança
O período ganha destaque no planejamento de comunicação da marca, já que representa de 30% a 35% das vendas da bebida no ano. Daí o lançamento, já consolidado por experiências em anos anteriores, de sabores com curta presença nas prateleiras dos supermercados.
Este ano, especificamente, representa uma presença maior da marca em mídia. "Investimos muito em 2008. Já estamos chegando a R$ 90 milhões, com presença ininterrupta em mídia desde março", explica Patrícia Pollice, gerente de marketing de Ades. Patrícia revela, ainda, que 2009 será um ano de lançamentos importantes para a marca.
http://www.meioemensagem.com.br/mmonline/conteudo/fotos/221020072628ades-verao_nota.jpg

Sarah Sader

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Ambev lança Stella Artois 985 ml

Uma novidade promete agitar ainda mais o mercado de cervejas premium no Brasil. A Ambev lança nesta semana uma nova versão de Stella Artois: a garrafa de 985 ml. A bebida, oferecida até então somente em long neck (275 ml) e chope, chegará às cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo na nova versão.
"A estrela do nosso portfólio aproveita a proximidade das festas de final de ano para presentear os consumidores. São vários momentos de celebração que não deixam de ser especiais, e a nova embalagem possibilita abrir espaço para outras pessoas", afirma Sérgio Eleutério, gerente de comunicação da marca. A participação das marcas premium deve alcançar 5,5% no mercado de cerveja em 2008, o que significa cerca de 8% do faturamento bruto do setor.
A Stella Artois aterrissou no Brasil em julho de 2005, mas somente neste ano alcançou todas as capitais. A estratégia de selecionar seus passos será repetida agora, pois apenas locais previamente escolhidos das três cidades receberão o produto. Em um primeiro momento, a cerveja estará à venda apenas em cerca de 70 pontos-de-venda em São Paulo, 50 em Porto Alegre e menos de 50 no Rio.
A expansão para outras cidades dependerá, entre outros fatores, da receptividade da inovação. O produto será envasado na Argentina - apenas o Brasil, além do próprio país vizinho, possui essa variante da marca, nascida em 1366, na Bélgica.

Divulgação
A campanha publicitária será focada em mídia impressa. O anúncio, com o slogan "Nova Stella Artois 985 ml. Para grandes comemorações" será publicado em revistas voltadas ao público classe A e nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo.A peça mostra imagens de grandes artistas do Renascimento, como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Botticelli, com a frase "Se você tivesse pintado a Monalisa, a Capela Sistina ou o Nascimento de Vênus, certamente não iria querer comemorar sozinho".
"A remissão ao Renascimento serve para posicionarmos a origem da cerveja e a perfeição em sua elaboração", explica o gerente de comunicação. Ações especiais, principalmente para a época de Natal, também já estão sendo planejadas pela Ambev. Vale lembrar que a marca global está em concorrência por uma nova agência de publicidade, depois de ficar 26 anos na carteira da Lowe. Por aqui, a responsável pela comunicação do produto é a BorghiErh/Lowe. "Continuamos trabalhando com a agência, que nos atende desde que a marca chegou ao Brasil", diz Eleutério.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Ambev_lanca_Stella_Artois_985_ml

Sarah Sader

Anunciantes preferem as campanhas da Skol


As campanhas de Skol desbancaram as de Itaú na preferência dos anunciantes brasileiros, segundo estudo do Grupo Consultores que ouviu 350 executivos entre abril e agosto. A publicidade da marca de cerveja recebeu aprovação de 17,14% dos entrevistados. Em segundo lugar aparecem as mensagens de Fiat, com 16,86%.
Líder na pesquisa anterior, realizada em 2006 (quando teve 25,54%), o Itaú caiu para a terceira colocação, contabilizando agora aprovação de 16,86%.
A melhor performance no ranking das campanhas mais admiradas, na comparação dos levantamentos de 2006 (na ocasião, foram ouvidos 278 anunciantes) e de 2008, foi a do Banco Real, que viu seu índice subir de 3,6% para 12,86%, assumindo a quarta colocação.
O relatório do Grupo Consultores, que será oficialmente divulgado no Brasil nesta semana pelo presidente da empresa espanhola, César Vacchiano de La Concepción, aponta ainda alta aprovação para as estratégias de Havaianas (12%), Dove (11,14%), Bradesco (10,86%), Coca-Cola (10,86%), Volkswagen (8,86%), Brahma (7,71%), Natura (6,28%) e Axe (6%).
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Anunciantes_preferem_as_campanhas_da_Skol

Sarah Sader

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Itaú e Unibanco anunciam fusão

Os bancos Itaú e Unibanco anunciaram, na manhã desta segunda-feira, 3, a fusão de suas atividades e negócios, que origina a maior instituição financeira da América Latina.
De acordo com o comunicado enviado ao mercado pelas próprias corporações - leia abaixo, na íntegra, o novo grupo originado pela fusão, "trata-se de uma instituição financeira com a capacidade de competir no cenário internacional com os grandes bancos mundiais".
A associação entre os dois bancos compreende uma integração societária que reunirá os acionistas do Unibanco em uma nova instituição, denominada Itaú Unibanco Holding. Cuja direção será compartilhada entre os controladores da Itaúsa e do Unibanco Holdings.
Entre os meses de janeiro e setembro de 2008, Unibanco e Itaú acumularam, juntos, um lucro líquido de 8,1 bilhões. A finalização da fusão ainda depende da aprovação do Banco Central e das demais autoridades relacionadas.

Agências

Por enquanto, tudo fica como está para os clientes do Itaú e do Unibanco. "Todos continuarão a utilizar normalmente os diferentes canais de atendimento, cheques, cartões e demais produtos e serviços". São três as agências responsáveis pela comunicação do Itaú: DPZ, Africa e DM9. Já a agência do Unibanco é a F/Nazca.

Comunicado
São Paulo, 03 de novembro de 2008 - Dois dos mais tradicionais e bem-sucedidos grupos empresariais brasileiros, que há mais de 60 anos investem e acreditam em nosso país e suas potencialidades, Itaú e Unibanco decidiram se unir para criar um conglomerado com valor de mercado que o situa entre as 20 maiores instituições financeiras do mundo e a maior do Hemisfério Sul, com plena capacidade de competir com os maiores bancos no mercado global.
O resultado dessa associação é um banco de capital brasileiro, com o compromisso, a solidez, a vocação e a capacidade econômica para se transformar num sócio vital para o desenvolvimento das empresas brasileiras, aqui e no exterior. Com forte presença internacional - e já cobrindo com suas operações de banco comercial todos os países do MERCOSUL -, a instituição terá a agilidade necessária para aumentar a presença do Brasil no cenário internacional.
Esta operação surge em momento de grandes mudanças e oportunidades no mundo, particularmente no setor financeiro. O novo banco consolida-se em um cenário que encontra o Brasil e o seu sistema financeiro em situação privilegiada, com enormes possibilidades de melhorar ainda mais a sua posição relativa no cenário global. Consideramos da maior importância que se faça, nessa etapa de crescimento sustentável do Brasil, movimentos de fortalecimento das grandes empresas nacionais, a exemplo do que vem ocorrendo em outros setores da economia, ampliando continuamente nossa capacidade competitiva.
A associação, amadurecida ao longo de 15 meses de diálogo e construção conjunta, nasce a partir de uma forte identidade de valores e visão convergente de futuro. Os controladores da Itaúsa e Unibanco constituirão uma holding em modelo de governança compartilhada. A presidência do Conselho de Administração ficará a cargo de Pedro Moreira Salles e o Presidente Executivo será Roberto Egydio Setubal.
O conglomerado resultante da associação apresenta escala, expertise e forte base de capital, que o capacitam a reforçar sensivelmente a oferta de crédito ao mercado, correspondendo às expectativas de saudável e vigorosa resposta às demandas de empresas e pessoas físicas.
Será uma grande organização, comprometida com o Brasil e capaz de gerar mais oportunidades para os talentos brasileiros. Um aspecto relevante desta associação é a feliz junção de dois grupos formados por equipes reconhecidamente qualificadas, com grande concentração de talentos. O capital humano do Itaú e do Unibanco representa um dos principais fatores de competitividade da nova instituição. Ou seja, ela já nasce preparada para dar o salto global.
A decisão dos controladores é a de reforçar a presença do novo banco no mercado, sempre com a visão positiva da expansão dos negócios.
Grandes beneficiários desta operação, os clientes do Itaú e do Unibanco passarão a contar com mais facilidades e serviços. Para eles, nada muda operacionalmente neste momento. Todos continuarão a utilizar normalmente os diferentes canais de atendimento, cheques, cartões e demais produtos e serviços.
Algumas informações sobre a nova instituição:
1- Contará com aproximadamente 4.800 agências e PABs, representando 18% da rede bancária; e 14,5 milhões de clientes de conta corrente, ou 18% do mercado. Em volume de crédito representará 19% do sistema brasileiro; e em total de depósitos, fundos e carteiras administradas atingirá 21%.
2- No mercado de seguros, nasce com uma participação de 17%; e 24% em previdência.
3- As operações Corporate somam mais de R$ 65 bilhões, com atendimento a mais de dois mil grupos econômicos no Brasil.
4- O negócio de Private Bank será o maior da América Latina, com aproximadamente R$ 90 bilhões de ativos sob gestão.
5- As operações de Cartões de Crédito passam a contemplar as empresas Itaucard, Unicard, Hipercard e Redecard.
6- O total de ativos combinado é de mais de R$ 575 bilhões, o maior do Hemisfério Sul.
Roberto Setubal destaca "o orgulho que sente pela associação, que possibilitou a criação de uma das maiores instituições financeiras internacionais, com plena capacidade de disputar o mercado com os maiores bancos globais". Para Pedro Moreira Salles, "um dos aspectos mais significativos da associação diz respeito ao grande alinhamento de princípios entre as duas instituições, pautado por valores elevados, capacidade empreendedora e a obstinação de buscar sempre os melhores talentos".
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Itau_e_Unibanco_anunciam_fusao

Sarah Sader

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Y&R assina novo posicionamento da Vivo

Após lançar nesta semana ação estrelada por Mallu Magalhães, a Vivo colocou no ar outra campanha, desta vez criada pela Y&R, que vem sendo tratada como divisor de águas no posicionamento da operadora. De olho na portabilidade numérica, a campanha segue o mote "De tanto estar ao seu lado a Vivo acabou pegando o seu jeito" e tem como foco os atuais clientes da operadora.
A campanha segue no ar até 19 de dezembro e serve de aquecimento para a promoção de Natal que está sendo preparada pela empresa. A comunicação abrange todo o País e, além de filme para TV aberta e fechada, conta também com anúncios em revistas, material para ponto-de-venda e ações pontuais. Para ilustrar o conceito "Vivo. Fazendo tudo para estar ao seu lado", o comercial para TV apresenta o boneco que serve de mascote da operadora se adaptando às características dos clientes retratados na propaganda.
A criação da campanha com o novo posicionamento da Vivo tem criação de Daniel Prado, Marco Mattos, Vinícius Stanzione, Bruno Godinho, Sergio Fonseca, Mauricio Machado e Eugênio Duarte. Tomas Lorente e Cássio Zanatta, além de integrarem o time, são os responsáveis pela direção de criação. A produção do filme ficou por conta da AD Studio, com direção de Jarbas Agnelli e Tomas Egger. A MCR assina a produção de áudio.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Y_R_assina_novo_posicionamento_da_Vivo

Sarah Sader

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Estudo revela comportamento do consumidor

O desenvolvimento econômico do País nos últimos dez anos não modificou apenas os negócios das empresas e a renda das famílias como também os hábitos e comportamento das pessoas, e não só na hora da compra. Os consumidores passaram a ter novas conquistas e anseios por produtos que antes não imaginavam ter a possibilidade de adquirir, e esse novo cenário obriga o mercado a se adaptar a essa nova realidade, seja com novos produtos ou com uma comunicação diferente. Esse perfil do consumidor brasileiro foi o foco do estudo realizado pela Limo Inc. e apresentado ao mercado através do documentário "Breakonsumers".
"Queríamos realizar um trabalho que mostrasse o próximo passo do consumidor e que fosse além de uma abordagem sobre o desenvolvimento sócio-econômico no Brasil ou que revelasse a nova classe C", afirma Laura Chiavone, diretora-geral da Limo. A pesquisa revelou que a melhora econômica do País nos últimos anos aproximou o comportamento das pessoas que integram as classes A, B e C, e também aumentou o poder de escolha das marcas para 85% das pessoas entrevistadas - seja pelo maior poder aquisitivo ou pelo maior número de opções presentes nas prateleiras.
Através dos resultados obtidos no estudo, a empresa classificou o consumidor brasileiro em três níveis: estáveis, que são os que buscam a manutenção do seu status quo e do seu emprego a qualquer custo e não procuram grandes mudanças de vida; emergentes, são as pessoas insatisfeitas, que estão se beneficiando do atual momento do Brasil para crescerem e que creditam o sucesso a um esforço próprio; e o engajados, que enxergam o momento atual como um fator importante para a transformação pessoal e coletiva, e que possuem mais afinidade com consumo cultural e responsabilidade sócio-ambiental. "As pessoas têm mais consciência do que podem ter acesso, o consumo não é mais novidade para eles", diz Laura.

Desafios para o mercado
O estudo da Limo detectou ainda que o aumento no consumo aliado ao boom de novos produtos colocados no mercado provocou um anseio por parte dos consumidores por mais orientação daqui pra frente. "Com o desenvolvimento econômico houve um crescimento desenfreado em compras, e agora as pessoas querem informações sobre tudo aquilo que ela adquire", afirma a diretora-geral, ao comentar sobre as mudanças na comunicação das empresas nesse novo cenário.
Para realizar o estudo, a empresa realizou uma pesquisa qualitativa que reuniu 30 entrevistas etnográficas e com especialistas na cidade de São Paulo, além de uma pesquisa quantitativa com 2.016 pessoas das classes A, B e C com idades entre 15 e 50 anos de seis grandes capitais do País. O trabalho contou ainda com parceria das empresas Lado B Digital Films, Atakk, Ginga Brasilis, Jump e Livraria Cultura.
Você acha que se tornou uma pessoa mais exigente nos últimos anos? SIM - 80% NÃO - 20%
Comparando hoje com 10 anos atrás, você acha que no mercado existem mais opções de compra? SIM - 85% NÃO - 15%
A que você credita questões como alcoolismo, obesidade e anorexia: Falta de informação - 32% Fraqueza - 27% Falta de uma família ou um lar - 25% Falta da presença de Deus - 25% Mídia e Propaganda - 19% Problemas de cada uma - 19% Desemprego - 15% Falta do que fazer - 12%

Trabalho apresenta Limo ao mercado
E a idéia de mostrar o perfil do consumidor brasileiro através do documentário "Breakonsumers" surgiu como uma forma de apresentar o trabalho da Limo Inc. ao mercado. Com pouco mais de um ano de existência, os diretores aproveitaram o início da atuação para estruturar a companhia e fazer com que agências, anunciantes e veículos de comunicação entendessem a atividade realizada na área de planejamento.
"No começo houve certo receio, pois as agências poderiam achar que estávamos roubando o trabalho deles. Mas em pouco tempo de atuação já somos parceiros de grandes players do mercado", comenta a socióloga e publicitária Laura Chiavone, diretora-geral da Limo, ao citar clientes de peso como as agências F/Nazca, Africa, MPM e Dentsu, além dos anunciantes Claro, Toyota e Kraft Foods.
Especializada em estratégia de comunicação, a Limo visa aproximar a relação entre marca e consumidor com trabalhos pontuados em resultados utilizando técnicas de planejamento, pesquisa e tendências. "É uma atividade que tem crescido muito em outros países mas aqui no Brasil ainda é muito nova", diz a diretora-geral, que traz na bagagem vários anos de atuação na área de planejamento de agências como FischerAmerica, AlmapBBDO e Y&R.
Por enquanto, a Limo é formada por apenas cinco pessoas, sendo cada uma delas responsável por uma área dentro da empresa. Com a apresentação de "Breakonsumers" ao mercado, a companhia começa a procurar novos integrantes para a equipe - ou novos "limos", como são chamados os profissionais da empresa. Apesar da recente atuação no mercado, a empresa já faz projetos ousados para os próximos anos. "Queremos fazer esse mesmo estudo em outros países emergentes, como China, Índia e China", diz Laura.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Estudo_revela_comportamento_do_consumidor

Sarah Sader

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Publicidade motiva ação de MPF contra cervejarias


As grandes cervejarias terão mais uma batalha jurídica pela frente. Agora, o Ministério Público Federal de São José dos Campos, interior de São Paulo, distribuiu comunicado à imprensa informando que ajuizou um ação civil pública contra Ambev, Femsa e Schincariol. A ação, proposta na Justiça Federal da cidade do Vale do Paraíba paulista mas que possui validade para todo o País, contém um pedido de indenização pelo "aumento dos danos causados pelo consumo de cerveja e chopp". O valor da indenização chega a R$ 2,75 bilhões.
O responsável pela ação, Fernando Lacerda Dias, procurador da República, afirma que as três empresas "respondem por 90% do mercado cervejeiro nacional e investem maciçamente em publicidade (quase 1 bilhão de reais só em 2007), para aumentar a venda de seus produtos e, conseqüentemente, seus lucros".
A ação é baseada em mais de um ano de apurações realizadas pelo MPF por meio de inquérito civil público, além de pesquisas e textos científicos nacionais e estrangeiros. "A ação vem complementar os esforços do MPF em reduzir/minimizar os efeitos maléficos produzidos pelo consumo de bebidas alcoólicas", disse Dias. "Essas ações agressivas de publicidade refletem diretamente no aumento do consumo de álcool pela sociedade e na precocidade do consumo. Os jovens começam a beber cada vez mais e mais cedo", finaliza o procurador.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Publicidade_motiva_acao_de_MPF_contra_cervejarias

Sarah Sader

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Nova Schin lança sua versão Zero


Cerveja, primeira do grupo com teor alcoólico de 0,0% em sua formulação, será lançada no dia da realização do Grande Prêmio do Brasil de F1, no domingo, 2
Aproveitando o sucesso da Lei Seca e a realização do GP Brasil de Fórmula 1, a Schin apresenta mais um produto para seu portfólio: a Nova Schin Zero. A cerveja, primeira do grupo com teor alcoólico de 0,0% em sua formulação, será lançada no dia da realização do Grande Prêmio, no domingo, 2.
Segundo a empresa, o processo de desalcoolização é feito por meio de um "sofisticado equipamento importado da Alemanha e a cerveja resultante, isenta de álcool, preserva as suas características, mantendo o sabor e a qualidade". O produto será oferecido em garrafas de 600 ml, long neck, de 355ml e em lata, com 350ml, no País todo.
Marcel Sacco, diretor de marketing do Grupo Schincariol, afirma que "o Grupo Schincariol possui um dos mais completos portifólios de bebidas do País. É pensando sempre em atender os diferentes consumidores que lançamos uma opção de cerveja zero álcool para quem não abre mão de sabor e qualidade, a Nova Schin Zero".
Mídia
A Y&R assina a campanha de divulgação. O primeiro anúncio, que já entrou em veiculação, mostra o capacete de um piloto cheio de latas de Nova Schin, com o novo produto em destaque. A criação é de Axel Levay e Rodrigo Bergel, com direção de criação de Tomas Lorente e Cássio Zanatta.
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Nova_Schin_lanca_sua_versao_Zero

Sarah Sader

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

IV Seminário Marketing 360º: Land Rover reposiciona marca e oferece luxo

O case Land Rover foi apresentado por Luiz Tambor, Diretor de Vendas e Marketing da Land Rover, que mostrou o modelo Defender como o começo da história da marca. Completando 60 anos, a Land Rover é sinônimo de raridade, exclusividade, qualidade, conforto, sucesso, sofisticação. Quesitos que integram também diversos produtos de luxo. “O Defender é um brinquedo de luxo para o consumidor”, diz o executivo.
Entre os atributos que os veículos da marca apresentam como diferencial é a mecânica do automóvel, assim como a eletrônica, o couro e os revestimentos internos, carroceria reforçada e isolamento térmico e acústico, além de segurança. Com este requisitos, a Land Rover atingiu 27% de market share em 2007, o que confirma a sofisticação da marca.
Para lançar veículos utilitários de luxo, a Land Rover se baseou em sua supremacia 4X4 e na herança histórica da marca que leva ao consumidor a imagem de autenticidade. Nesta etapa a companhia adotou estratégia para comunicar os novos valores através de tecnologia e sofisticação. “Nos preocupamos em não perder a identidade de espírito de aventura, que é o estilo de vida dos nossos clientes”, conta Tambor.
Da lama ao luxoCom um reposicionamento baseado em veículos premium, a Land Rover buscou atribuir luxo, sofisticação e esportividade sem perder DNA 4X4 da marca. “Procuramos preservar e valorizar o espírito de aventura para transformar uma marca de 4X4 na mais completa linha de utilitários de luxo. A mensagem tinha que mostrar além do que a marca oferece e por isso criamos o slogan Go Beyond (ou Ir Além)”, diz o Diretor de Vendas e Marketing da empresa.
Nas ações de Marketing desenvolvidas para o reposicionamento da Land Rover, foi estabelecido o uso de clareza e uma comunicação padrão premium através de precisão e criatividade. “Além de propaganda freqüente em TV e impressos procuramos gerar impacto e afinidade com conteúdo e não só pela mensagem comum”, aponta Tambor.
A busca pela diferenciação fez com que a Land Rover desenvolvesse estratégia de co-branding oferecendo experiência aos clientes com outras marcas de luxo, através de atendimento diferenciado, estilo de vida e criar o conceito de que os produtos são mais do que veículos. “O Land Rover Experience – que ainda não acontece no Brasil – leva convidados a lugares exóticos para que tenham experiência real com a marca” completa Tambor.
O evento acontece em São Paulo no hotel Blue Tree Towers Morumbi e é patrocinado pela Accentiv’, Copernicus Marketing Consulting, Datalistas, Dinamize e TNS InterScience. Esta é a quarta edição do seminário realizado pelo Mundo do Marketing e tem a organização do Grupo B2.

Mundo do Marketing: Publicado em 16/10/2008

Ana Carolina

sábado, 11 de outubro de 2008

Dia das Crianças Associação Nova Vida

Oiii galera!!

Mais uma vez Deus nos abençou e nos deu condições de ajudar ao nosso próximo.
Fomos passar a manhã com os meninos da Associação Nova Vida e comemorar com eles o dia das crianças.
Foi maravilhoso.
Acredito que todos gostaram muito.
Abaixo tem algumas fotinhas para vocês conferirem:Foi isso aí gente...
Muita festa e muita brincadeira!
Para conferir todas as fotos do evento é só entrar no album de César no Picasa, o link segue abaixo:
http://picasaweb.google.com.br/cesaralmeida7l/DiaDasCriancasAssociacaoNovaVida#
Em nome da Associação Nova Vida eu agradeço á todos os que colaboraram.
Conto com vocês para estarem ajudando a manter esse projeto.
A Associação está precisando de padrinhos para os uniformes das crianças.
O valor é de R$ 22,00, qualquer dúvida é só me procurar ou ligar para a Associação, o número é (31) 3773 1389.
Gostaria de lembrar também que a Associação está precisando de voluntários, e a mesma se dispõe a assinar o nosso relatório de horas extras para a faculdade.
Conto com vocês galera!

Sarah Sader

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Marcas na festa da Rolling Stone

A edição brasileira da revista Rolling Stone, publicada pela Spring, festejará seu segundo aniversário nesta terça-feira, 14. O evento, que acontecerá no HSBC Brasil, será patrocinado pela cerveja Sol, Sony Ericsson e Gilette. HSBC, Havaianas e Mc Donald?s são os cotistas plus. A Timberland contará com um corner para apresentar sua nova linha. Os apoios serão de HP, Club Social e Pringles.
Com o tema "Atitude que muda o mundo", os shows serão da banda NX Zero, da cantora escocesa KT Tunstall, do DJ Bo$$ in Drama e dos grafiteiros do grupo Opni. A organização será da Mix Brand Experience.
2 anos de vida
A edição comemorativa, com lombada quadrada, chega às bancas na segunda, 13. O destaque da capa será o ex-ministro Gilberto Gil. Serão 170 páginas no total, 84 delas de publicidade.

Sarah Sader

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Sucesso

Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos. Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma. A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo." E ela responde: "Eu também não, meu filho".Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna. Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não sente-se e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia! Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios. O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta.Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho. Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso.

Discurso do publicitário Nizan Guanaes na formatura da FAAP

Sarah Sader